Por Glicéria Gil
Este fim-de-semana o JS produziu mais posts do que habitual. Também houve uma maior participação dos colaboradores, o que me dá indicações da vontade de cooperar e diversificar.
Este fim-de-semana o JS produziu mais posts do que habitual. Também houve uma maior participação dos colaboradores, o que me dá indicações da vontade de cooperar e diversificar.
Hoje, também finalizou a sondagem aqui da barra lateral, para saber que tipo de leitor visita o blog tendo em atenção a assiduidade. Ora bem, verificou-se que este blog é um espaço de entrada diária para alguns, os visitantes fiéis. Contudo, a tendência não é visitar o blog diariamente, mas sim visitá-lo dia sim, dia não ou seja, como visitante espaçado e, por último, uma percentagem bem mais baixa de visitantes esporádicos, aqueles que cá entram quando o rei faz anos ou pouco mais.
Mas, o que me faz andar por aqui a escrevinhar é o facto, de quem aqui postou circunscrever-se ao tema da alimentação, mas com perspectivas bem diferentes, como diferentes são as pessoas que os escreveram. Não poderia deixar de acentuar a mensagem que a Xinha aqui deixou e que espero que tenha servido para alertar as nossas "consciências" que existem muitos que precisam da nossa ajuda e colaboração. O Banco Alimentar só existe porque há quem precise dele. Enquanto as desigualdades sociais forem uma constante no mundo temos que ser solidários com quem precisa. Não por palavras, mas por acções.
O RFE é mais um projecto que visa fomentar os estilos de vida saudáveis através da distribuição de 2 peças de fruta pelas crianças do 1º ciclo. Uma boa iniciativa que esperemos que se alargue ao Pré-escolar. Mais uma vez a preocupação com as desigualdades sociais.
Somos o que comemos? Não tenhamos dúvidas. E através dos links que foram colocados no post entramos explicitamente no mercado da venda da banha cobra e nas incongruências do mundo em que vivemos. A abundância de uns (em quilos), são bem aproveitados para efeitos de marketing. Para aqueles que tem quilos a mais devia existir o Banco (des)alimentar, porque a obesidade aumenta a olhos vistos, em especial nos mais novos, e é já um grave problema de saúde pública.
Por último, e sem esperarmos, seguimos o percurso atribulado de uma sementinha aventureira.
É como quem diz, por caminhos diferentes chegou-se ao mesmo destino. Sempre a preocupação com a saúde do ser humano na interacção com o ambiente. E depois há a SIDA ...
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