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segunda-feira, 8 de março de 2021

Faz um desenho sobre a atividade de solidariedade e conta-me!


Desenho 1- Uma senhora e um senhor idoso a verem um vídeo da música cantada por nós. (Emma) 
Desenho 2- São os senhores idosos a chorar de alegria com os presentes (Santiago) 
Desenho 3- São os velhotes com os filhos para não estarem sózinhos e irem para casa. (Francisco)
Desenho 4- Uma velhota feliz com o arco-íris por cima. (Nair)
Desenho 5- Feito pela Elisa. 

Atividade realizada pela animadora Nélia (Sala B JI Fojo) 


AAAF e solidariedade: um caminho intergeracional

Ser solidário, sensível ao outro, em especial aqueles que se encontram em maior situação de vulnerabilidade. Foi este pressuposto que orientou as animadoras do JI do Fojo. Quiseram levar aos idosos do Lar Diogo Gonçalves em Portimão, um miminho, uma prenda, uma canção. E se não podiam fazer a visita em presença, decidiram filmar três canções (uma por sala), fazer o jogo do galo para oferecer, assim como elaboraram cartões de natal.
                                                               
                                                          Canção de Natal
                                      (atividade realizada pela animadora Carla)
 
                           Lar Diogo Gonçalves em Portimão - Centro de Apoio a Idosos

A solidariedade deve sempre ser intergeracional: cada geração tem de prestar o suporte possível a outras – da família ou não. Temos, mais do que nunca, relatos da importância de se acompanhar os idosos e, mesmo digitalmente, nunca os abandonar à solidão.  E devemos começar por educar os mais jovens neste pressuposto. 
Mas como é que as crianças vivenciaram esta atitude solidária? 
Através do registo do que as crianças disseram e desenharam podemos verificar a interiorização de sentimentos de empatia, solidariedade, amizade para com aqueles que são os "avós" e "bisavós" da atual geração que frequenta os  jardins de infância.  

Participação das famílias e Igualdade de género

No final da semana, educadoras, crianças e famílias avaliam os progressos das crianças. O que fizeram sózinhas, o que fizeram com ajuda, e de como essa ajuda é fundamental para que possam tornar-se cada vez mais autónomas (teoria de aprendizagem de Vygotsky). A mãe do G. (sala C do JI do Fojo) escreveu: "Gostou muito das histórias, de fazer o cartão de cidadão e a bandeira de Portugal. De um modo geral não apresentou grandes dificuldades na realização das atividades mas em algumas teve a minha ajuda e da irmã também."
Na Sala A do JI da Major a igualdade de género foi trabalhada assim:

domingo, 13 de dezembro de 2020

Queremos Crescer Sãos e Seguros

Este é o lema deste ano letivo para os nossos Jardins de Infância. Integra-se no projeto de Cidadania do agrupamento " Gentes Seguras, Culturas Sãs". 

Sala C 

 Educadora Piedade, Assistente Mafalda, CEI Maria Nilza  

sábado, 20 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Para lá e para cá... a educar para a cidadania

por Rute Moura




Quais os caminhos que percorremos e os transportes que utilizamos?
Como eram os transportes que se utilizavam antigamente?
Como eram as estradas antes de serem alcatroadas?
Antes de haver a ponte 25 de Abril como é que se ía para Lisboa?
O que podemos fazer para a nossa cidade não ficar tão poluída?
Estas e outras perguntas tiveram resposta no Museu da Cidade de Almada com a visita à Exposição Temporária "Fazer Caminhos" e uma oficina de expressão plástica.



Aprendizagens significativas para todos, num espaço agradável. Fica a sugestão...



Mais Recursos 
http://www.educarparaacidadania.pt/

Falar de Afectos

Por Esmeralda Certo

Devido ao tema "Os Afectos" que irei trabalhar durante determinado tempo no J. de Infância, resolvi partilhar e aconselhar um livro que li recentemente, de que gostei bastante.
Os afectos implicam relacionamento, uma troca de relações que nos afectam e que por sua vez afectam o outro.

LIVRO RECOMENDADO: "GOSTO DE TI"de BÉNÉDICTE CARBONEILL
Ilustração de Elen Lescoat
Editorial Presença



Na cabecita da Rosa reinava uma grande confusão!
Seria o AMOR mensurável?
Existiriam diferentes formas de amar?
Simplesmente uma obra que apela à ternura das crianças e adultos.
Não deixe de ler o livro.

Mais recursos 
A afectividade mãe-bebé 

Porque há vários tipo de Amor ...

Por Rosarinho

Porque ser saudável é ter um corpo e uma mente saudáveis…
Porque ainda é preciso mudar mentalidades…
Porque a publicidade também pode ser educativa.


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Queixinhas nas caixinhas

Por Glicéria Gil 


A figura da criança queixinhas é comum e habitual nas escolas e jardins-de-infância. Todos nós, profissionais da educação, temos que lidar com as queixinhas, facto este que não é nada agradável, quer para as outras crianças, quer para os adultos. De um modo geral, a questão da criança queixinhas no Jardim-de-Infância aparece com maior frequência do que nos outros graus de ensino. Em primeiro lugar, porque as crianças ainda não tem maturidade suficiente para perceber até que ponto ser queixinhas pode tornar-se desagradável. Por isso queixam-se e continuam a queixar-se, até que começam aos poucos a perceber que os outros não gostam de queixinhas, mas não sabem bem porquê. A criança queixa-se porque algo a incomoda  sentindo necessidade de se expressar e de ser escutada. Consoante a criança vai crescendo vai-se apercebendo que quanto mais se queixar, menos as outras crianças a aceitam e vice-versa. Cria-se um círculo vicioso que poderá levar a criança a não exteriorizar as suas queixas, começando a "queixar-se para dentro" com as inevitáveis consequências do mal-estar e sofrimento que podem estar associadas a esse facto. Como adultos devemos estar atentos às queixinhas das crianças, procurando encontrar soluções para que as mesmas não se "fechem" e comecem a  "queixar-se para dentro". 
Existem soluções criativas que poderão funcionar bem no contexto do jardim-de-infância e, que são facilitadoras da expressão de sentimentos e emoções. Certamente que será preferível adoptar esta solução do que inibir a criança de comunicar e expressar-se. Com pequenos passos crescemos mais saudáveis!  

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A amizade

Por Glicéria Gil



A amizade, os valores, as intenções (boas e más) são constituintes da vida das crianças. Para estas, os amigos são fundamentais para o seu desenvolvimento e crescimento As crianças necessitam de interagir, partilhar e interiorizar valores que são importantes para a construção de uma cidadania solidária, empática, justa e coerente. 
Algumas imagens para trabalhar o conceito de cidadão responsável, amigo e solidário coloco-as aqui ao dispor de quem nos visita para que sejam usadas com criatividade e sabedoria.
Na prática educativa não basta abordar determinados temas em épocas especiais ou esporadicamente. Se desejamos que as crianças adoptem comportamentos reveladores de amizade, sensibilidade, responsabilidade e empatia temos que trabalhar esses conceitos todos os dias. Não só com as crianças, mas também com todos aqueles que interagem com elas. E mesmo assim os resultados não se observam num curto espaço de tempo. Na educação, as coisas não funcionam instantaneamente. Funcionam por acumulação. O sentido de coerência é fundamental nestas situações, quer na família, quer no jardim-de-infância e escola. 

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

É importante incentivar a amizade entre as crianças

Por Glicéria Gil
Partilho alguns materiais que podem ser úteis para a Formação Pessoal e Social da Criança. 


Procura-se um Amigo

PLANO NACIONAL DE LEITURA
Livro recomendado para o jardim de infância, destinado a ler em voz alta/contar/trabalhar na sala de aula.

O Lenny sente-se sozinho e gostava de ter um amigo. Como um anúncio, ele escreve um papelinho e prende-o a uma árvore. Vai então para casa esperar que o seu amigo chegue. Mas esperou, esperou, esperou… só que o amigo não apareceu. Resolve ir verificar se o papelinho não caiu da árvore e é então que tropeça na casa-ninho-móvel do Twick. O Lenny não tem tempo para conversas, mas o Twick convida-se a si próprio e diz que lhe faz companhia até que o seu amigo chegue finalmente .  


Mais recursos 
O lenço dos amigos 
Os meus, os teus e os nossos amigos
A que sabe a lua 
Rede de amigos


quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A escola dos sentidos

Por Glicéria Gil 


O conceito existe mas nunca tinha sido aplicado no nosso país. A primeira escola dos sentidos, para despertar emoções e reacções espontâneas, será erguida na Serra do Pilar, em Vila Nova de Gaia. Mais do que uma estrutura física de betão, construída tijolo a tijolo, o espaço tem uma filosofia que trespassa paredes. A escola será um espaço aberto à cidade. Pais, alunos, professores, familiares, cidadãos terão acesso à sala de estudo e à biblioteca, de forma a incentivar a partilha de experiências e a troca de ideias entre diferentes gerações, e poderão almoçar ou lanchar no estabelecimento de ensino. 

in Educare.pt e http://www.arquitectura.pt/forum/f29/gaia-escola-sentidos-joaquim-massena-14111.html


Também poderá querer conhecer a Universidade dos sentidos  mas esta não é em Portugal. Uma vista de olhos rápida e ficamos a conhecer o currículo dos 5 sentidos ... 

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Em dias de frio e neve... leituras quentinhas

Depois do desafio lançado pela Glicéria e de abrir a janela e ver tudo branco, folheei o livro «Um dia de Tempestade», da editora Educação Nacional. Trata-se de um apelo aos sentidos: escutar a deliciosa história, observar as belíssimas ilustrações e seguir com os dedos o percurso do gorro, do cachecol e das luvas. A agasalhar a história, conta-se ainda com os valores da amizade e da generosidade.


Boas leituras!