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quinta-feira, 18 de março de 2010

Um ano e uma história sem fim

Faz hoje um ano que criei o Jardins Saudáveis. Neste espaço de tempo tive o privilégio de contar com a colaboração de muitos amigos virtuais que enriqueceram este blog.

Sem a vossa colaboração, o Jardins Saudáveis não seria o que é hoje. Sem essa vontade de partilhar não teríamos chegado onde chegamos, nem teríamos aprendido o que aprendemos.A blogosfera faz parte dessa aprendizagem, e tem o valor que cada um lhe quiser atribuir.

Amigos virtuais de há um ano, voltaram aqui hoje para mais uma vez responderem a um desafio, tal como o tinham feito no passado... outros amigos se juntaram ... 

Quanto à nossa história vai revelando, através das nossas palavras, sentimentos e valores. É a nossa história! História com princípio, meio ... mas ainda sem fim. Por isso, ainda não é uma história ... é um esboço de algo que havemos ainda de melhorar, de limar as arestas, de reformular, de adequar ... se quisermos e entendermos!

São propostas, intenções que aqui vão sendo lançadas, desafios enquanto profissionais e pessoas. Aceita-os quem quiser. Compromissos só resultam dessa aceitação. Podemos não fazer as coisas, fazê-las sozinhos, ou em companhia. É tudo uma questão de escolha! 

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Queixinhas nas caixinhas

Por Glicéria Gil 


A figura da criança queixinhas é comum e habitual nas escolas e jardins-de-infância. Todos nós, profissionais da educação, temos que lidar com as queixinhas, facto este que não é nada agradável, quer para as outras crianças, quer para os adultos. De um modo geral, a questão da criança queixinhas no Jardim-de-Infância aparece com maior frequência do que nos outros graus de ensino. Em primeiro lugar, porque as crianças ainda não tem maturidade suficiente para perceber até que ponto ser queixinhas pode tornar-se desagradável. Por isso queixam-se e continuam a queixar-se, até que começam aos poucos a perceber que os outros não gostam de queixinhas, mas não sabem bem porquê. A criança queixa-se porque algo a incomoda  sentindo necessidade de se expressar e de ser escutada. Consoante a criança vai crescendo vai-se apercebendo que quanto mais se queixar, menos as outras crianças a aceitam e vice-versa. Cria-se um círculo vicioso que poderá levar a criança a não exteriorizar as suas queixas, começando a "queixar-se para dentro" com as inevitáveis consequências do mal-estar e sofrimento que podem estar associadas a esse facto. Como adultos devemos estar atentos às queixinhas das crianças, procurando encontrar soluções para que as mesmas não se "fechem" e comecem a  "queixar-se para dentro". 
Existem soluções criativas que poderão funcionar bem no contexto do jardim-de-infância e, que são facilitadoras da expressão de sentimentos e emoções. Certamente que será preferível adoptar esta solução do que inibir a criança de comunicar e expressar-se. Com pequenos passos crescemos mais saudáveis!  

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A amizade

Por Glicéria Gil



A amizade, os valores, as intenções (boas e más) são constituintes da vida das crianças. Para estas, os amigos são fundamentais para o seu desenvolvimento e crescimento As crianças necessitam de interagir, partilhar e interiorizar valores que são importantes para a construção de uma cidadania solidária, empática, justa e coerente. 
Algumas imagens para trabalhar o conceito de cidadão responsável, amigo e solidário coloco-as aqui ao dispor de quem nos visita para que sejam usadas com criatividade e sabedoria.
Na prática educativa não basta abordar determinados temas em épocas especiais ou esporadicamente. Se desejamos que as crianças adoptem comportamentos reveladores de amizade, sensibilidade, responsabilidade e empatia temos que trabalhar esses conceitos todos os dias. Não só com as crianças, mas também com todos aqueles que interagem com elas. E mesmo assim os resultados não se observam num curto espaço de tempo. Na educação, as coisas não funcionam instantaneamente. Funcionam por acumulação. O sentido de coerência é fundamental nestas situações, quer na família, quer no jardim-de-infância e escola. 

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Pensamento colaborativo?

Por Glicéria Gil 
Se quisermos mudar pensamentos temos que os substituir por outros. Somente assim poderemos construir algo de novo, e quiça até melhor. As ideias e pensamentos que mudam diariamente são a essência da nossa vida. 
Pensamentos colaborativos são ideias que resultam em tempo real com inúmeras adições externas que seleccionamos como apoio ao desenvolvimento de um conceito ou opinião. Mas, afinal o que é colaborar? Certamente que não é o mesmo que concordar ou comentar. 
Colaborar significa contribuir com ou mesmo trabalhar com uma ou mais pessoas para um mesmo objectivo. É construir em conjunto.
Na internet, colaborar significa contribuir com informação relevante. Esse conceito, quando utilizado através das várias ferramentas da web, cria novas possibilidades, outros canais de evolução colectiva.
É aqui que queria chegar, à questão dos BLOGS COLECTIVOS, ou seja, a união das ideias de um grupo de pessoas como um canal de comunicação, participação e desenvolvimento. Diariamente estão sujeitos a actualizações e revisões, evoluindo com os seus autores na transformação das ideias e pensamentos.  
Foi nesta perspectiva que o Jardins Saudáveis (JS) foi criado e é assim que continuará a evoluir (desejamos!)

sábado, 23 de janeiro de 2010

Retalhos de uma profissão ou de uma vida?

Por Glicéria Gil 


Jardim-de-Infância do Fojo- 2006

Hoje de manhã cedo, vesti o meu casaco de abafo e sai para a rua. Precisava de pensar. Precisava de sentir a vida, esta vida que já vivi em 52 anos e a profissão que estruturei em 32 anos. Sim, porque a profissão estrutura-se e cada um de nós estrutura-a de acordo com as suas crenças, experiências, interacções, contextos e situações.
Pensei no que aprendi, no que a vida me deu, tirou e proporcionou. Como em todas as profissões (ou será vida?) tive momentos muito bons e outros menos bons. Trabalhei em jardins-de-infância muito distantes da minha residência. Fui umas das tais pioneiras na construção da educação pré-escolar pública em Portugal. Sou do tempo do ano preliminar (1978) … que hoje provavelmente os educadores desconhecem que houve um tempo em que existiram os CEPEs (centros de educação pré-escolar) criados em Portugal sobre a tutela do Ministério da Educação que integravam as classes de educação pré-escolar e do ano preliminar. Nunca vi um desses centros. No dia em que me apresentei para trabalhar num dos dois lugares criados no Algarve (uma sala devoluta num edifício de uma antiga escola primária fechado há mais de 20 anos, uma sala cheia de buracos, meia dúzia de carteiras apodrecidas e uma lareira) lembrei-me dos anos em que andara na escola. Do frio que sentira e da lareira que nunca se acendeu. E agora, aqui estava eu com uma lareira que queria que aquecesse, que queria que tivesse vida.
São estas minhas memórias que me identificam com a LISTA B, a lista do movimento +APEI porque quero uma Associação com vida, que se preocupe com os Educadores enquanto pessoas e profissionais, que os leve a estar cada vez mais informados e formados, que encontre os meios e as formas de os ajudar a ultrapassar dificuldades, que lute com eles e por eles, que queira o melhor para todos nós, educadores, crianças, pais, sociedade, país, mundo …

Texto publicado em http://maisapei.blogspot.com/

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

O que queremos para os nossos filhos

Por Glicéria Gil


Porque somos pessoas, educadores, mães, pais, avós, tios, filhos ... deixo aqui, a pretexto de "movimentos" de reflexão, introspecção e envolvimento, este vídeo já bem conhecido daqueles que visitam as comunidades virtuais. Para quem não o conhece vale a pena visualizá-lo!


quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Isto de andar a voar por outras bandas

Por Glicéria Gil



Retira-me o tempo que destinei para este blog e &. A solução é reencaminhar-vos para os posts que publiquei no movimento +APEI. Talvez vos interesse ler os textos. São bastante conhecidos (julgo eu!) tendo em atenção a sua autoria,  Rubem Alves e Leonardo Boff. 
Tenho a certeza que vão gostar e já agora procurem ler os textos completos. Olhem, que vale a pena.
Se quiserem contem-me o que acharam.
Boas leituras!


quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A escola dos sentidos

Por Glicéria Gil 


O conceito existe mas nunca tinha sido aplicado no nosso país. A primeira escola dos sentidos, para despertar emoções e reacções espontâneas, será erguida na Serra do Pilar, em Vila Nova de Gaia. Mais do que uma estrutura física de betão, construída tijolo a tijolo, o espaço tem uma filosofia que trespassa paredes. A escola será um espaço aberto à cidade. Pais, alunos, professores, familiares, cidadãos terão acesso à sala de estudo e à biblioteca, de forma a incentivar a partilha de experiências e a troca de ideias entre diferentes gerações, e poderão almoçar ou lanchar no estabelecimento de ensino. 

in Educare.pt e http://www.arquitectura.pt/forum/f29/gaia-escola-sentidos-joaquim-massena-14111.html


Também poderá querer conhecer a Universidade dos sentidos  mas esta não é em Portugal. Uma vista de olhos rápida e ficamos a conhecer o currículo dos 5 sentidos ... 

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

OCEPE em Cabo Verde? Mas o que eu queria era o guia de trabalho

Por Glicéria Gil

Em Julho de 1978 terminei o curso de educadora de infância na Escola Maria Ulrich. Em Setembro desse mesmo ano parti rumo a Lisboa para frequentar durante 20 dias, um curso intensivo de preparação para o ano preliminar. Dias mais tarde, a 1 de Outubro abri a porta de uma sala de uma escola primária que estava fechada há mais de duas décadas, sem o mínimo de condições para receber um grupo de crianças. Fiquei colocada nesse local durante três anos, ao fim dos quais a sala apresentava-se composta e funcionava em pleno. O DGEB realizou nessa sala, o primeiro encontro de final do ano com todos educadores da rede pública do Algarve (perto de uma dezena). Nessa altura tínhamos este guia de actividades

Andei a ver se encontrava o Guia de Trabalho no monte de papelada que caracteriza o meu espaço de trabalho, mas nada. Encontrei este mais recente. Alguma relação com o que escrevi antes? Nenhuma, com excepção que uma das supervisoras técnicas deste último foi uma das primeiras educadoras destacadas no ME e dinamizadora do tal primeiro encontro no Algarve. Outros tempos, outras realidades, outras experiências. Para o que havia de me dar!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Não sei se é da chuva, se é do frio

Por Glicéria Gil

O que sei é que aguardava a abertura do ano no JS com um post de uma das colaboradoras... Por isso demorei a cá postar. 4 de Janeiro de 2010, chuva, vento, frio... e o 2º período prestes a entrar pela sala dentro em companhia das botas de borracha, do chapinhar na água, do gorro enfiado até aos olhos, do nariz vermelho, das luvas ... que não se tiram, ora bem. Vá espreitar discretamente para ver a maior ou menor dificuldade com que dedinhos antes desnudados adaptam-se ao movimento, rodopiam, mostram destreza, deixam a marca azul, verde, amarela na folha branca, agora colorida. Se não fossem essas luvas como é que conseguíamos falar do frio, sentir o frio, observar o frio, gostar do frio, respeitar o frio. Mas o que é o frio e porque agora está frio aqui e no Brasil está calor? Certezas, temos. São as luvas que mantêm as mãos quentinhas!!! E porque será?

"Assim , a educação para a saúde e higiene fazem parte do dia-a-dia  do Jardim-de-Infância, onde a criança terá oportunidade de cuidar da sua higiene e saúde e de compreender as razões porque lava as mãos antes de comer, se agasalha no inverno ..." 
in OCEPE (1997), p.84 


Se hoje estivesse a trabalhar com as crianças era mesmo isto que iria fazer. Pôr a descoberto os saberes, guardá-los nas "luvas" e explorar o mundo. Ah, tanta coisa para conhecer e para descobrir. Pode ser que eu descubra o sentir e o pulsar da educação aqui, mesmo pertinho de mim. Lá fora chove! 

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sábado, 12 de dezembro de 2009

As quatro velas

Por Glicéria Gil





The Four Candles burned slowly.
Their Ambiance was so soft
you could hear them speak...
The first candle said, "I Am Peace, but these days,
nobody wants to keep me lit."
Then Peace's flame slowly diminishes and goes out completely.
The second candle says, "I Am Faith, but these days,
I am no longer indispensable."
Then Faith's flame slowly diminishes and goes out completely.
Sadly the third candle spoke, "I Am Love
and I haven't thestrength to stay lit any longer."
"People put me aside and don't understand my importance.
They even forget to love those who arenearest to them."
And waiting no longer, Love goes outcompletely.
Suddenly...A child enters the room
and sees the three candles no longer burning.
The child begins to cry, "Why are you not burning?
You are supposed to stay lit until theend.
"Then the Fourth Candle spoke gently to the little boy,
"Don't be afraid, for I Am Hope, and while I still burn,
we can re-light the other candles.
"With Shining eyes the child took the Candle of Hope and lit the other three candles.
Never let the Flame of Hope go out of your life.
With Hope, no matter how bad things look and are...
Peace, Faith and Love can Shine Brightly in our lives.




The Four Candles, Author Unknown

domingo, 29 de novembro de 2009

E a propósito deste fim-se-semana

Por Glicéria Gil

Este fim-de-semana o JS produziu mais posts do que habitual. Também houve uma maior participação dos colaboradores, o que me dá indicações da vontade de cooperar e diversificar.
Hoje, também finalizou a sondagem aqui da barra lateral, para saber que tipo de leitor visita o blog tendo em atenção a assiduidade. Ora bem, verificou-se que este blog é um espaço de entrada diária para alguns, os visitantes fiéis. Contudo, a tendência não é visitar o blog diariamente, mas sim visitá-lo dia sim, dia não ou seja, como visitante espaçado e, por último, uma percentagem bem mais baixa de visitantes  esporádicos, aqueles que cá entram quando o rei faz anos ou pouco mais.
Mas, o que me faz andar por aqui a escrevinhar é o facto, de quem aqui postou circunscrever-se ao tema da alimentação, mas com perspectivas bem diferentes, como diferentes são as pessoas que os escreveram. Não poderia deixar de acentuar a mensagem que a Xinha aqui deixou e que espero que tenha servido para alertar as nossas "consciências" que existem muitos que precisam da nossa ajuda e colaboração. O Banco Alimentar só existe porque há quem precise dele. Enquanto as desigualdades sociais forem uma constante no mundo temos que ser solidários com quem precisa. Não por palavras, mas por acções.
O RFE é mais um projecto que visa fomentar os estilos de vida saudáveis através da distribuição de 2 peças de fruta pelas crianças do 1º ciclo. Uma boa iniciativa que esperemos que se alargue ao Pré-escolar. Mais uma vez a preocupação com as desigualdades sociais.
Somos o que comemos? Não tenhamos dúvidas. E através dos links que foram colocados no post entramos explicitamente no mercado da venda da banha cobra e nas incongruências do mundo em que vivemos. A abundância de uns (em quilos), são bem aproveitados para efeitos de marketing. Para aqueles que tem quilos a mais devia existir o Banco (des)alimentar, porque a obesidade aumenta a olhos vistos, em especial nos mais novos, e é já um grave problema de saúde pública.
Por último, e sem esperarmos, seguimos o percurso atribulado de uma sementinha aventureira.
É como quem diz, por caminhos diferentes chegou-se ao mesmo destino. Sempre a preocupação com a saúde do ser humano na interacção com o ambiente. E depois há a SIDA ...

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

As nossas e as vossas crianças

Por Glicéria Gil

Por elas e para elas (as crianças) considerei que deveria gerir o meu tempo a fim de ler  isto com a atenção que merece. Achei que devia partilhar convosco estas minhas leituras. Preocupei-me em encontrar um texto em português, neste caso português do Brasil. Caso venham a ler, não deixem de reflectir um pouco sobre o assunto, primeiro porque numa época em que, a irreflexão parece ser uma das características do nosso tempo, reforço mais uma vez que todo e qualquer exercício que nos leve a pensar contribui para o desenvolvimento das nossas capacidades e competências. É tudo uma questão de hábito e vontade. E os profissionais da Educação, neste caso específico, os educadores de infância só tem a ganhar e nada a perder.


segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Declaração dos Direitos da Criança

Por Glicéria Gil

No próximo dia 20 de Novembro comemora-se o 50º aniversário da Declaração dos Direitos da Criança.
Um olhar rápido pelos feeds e constato que nenhum blog da nossa área já fez referência ao assunto. Provavelmente será, como é habitual, elaborado um post a afixar no dia do aniversário e serão feitas algumas inferências. Surpreende-me verificar que o Magusto, o Outono e o Natal tenham mais "direitos" do que os direitos da criança e estejam neste momento em destaque na maioria dos blogs, como se os jardins-de-infância só funcionassem por estações do ano e eventos relacionados com as mesmas e, que nós de tanto sermos bombardeados com este tipo de comemorações até nos esquecemos que existem outros assuntos que merecem, pelo menos, igual tratamento. 

http://www.min-edu.pt/outerFrame.jsp?link=http://www.dgidc.min-edu.pt/

http://www.min-edu.pt/outerFrame.jsp?link=http://www.dgidc.min-edu.pt/

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

V-E-R-G-O-N-H-A

Por Glicéria Gil
Este é o blog da vergonha. Tem vergonha de aparecer, de escrever, de partilhar! É o blog que ajuíza por tudo e por nada. É o blog que se esconde atrás do anonimato. É o blog desrespeitador!. É o blog que não aceita a diversidade, que não tolera, que magoa e que ofende. 

 - Uma VERGONHA! - diz alguém em surdina, com a raiva estrangulada no fundo da garganta de tanto desespero.
 - Estou a ver que sim! Até fiz um post sobre o assunto. Nada se perde no blog da vergonha! - responde o outro, o tal que era para ter vergonha.
A vergonha é a forma favorita de controle usada pelas pessoas que cometem a "agressão relacional". Ela é uma arma potente em várias ocasiões sociais. Ela é também utilizada nos locais de trabalho como uma forma de controle social ou agressão dissimulada.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Outono

Por Glicéria Gil

Outono em Montreal.
A taxa de desemprego na União Europeia (UE) continuará a subir no próximo ano e no seguinte, alcançando 10,9% da população activa em 2011, antecipam as Previsões Económicas de Outono divulgadas esta terça-feira pela Comissão Europeia. Esperando uma estabilização do mercado de emprego lá para o final de 2010/início de 2011, a Comissão Europeia espera que a taxa de desemprego se situe nos 9,5% no final de 2009, subindo para 10,5%, em 2010, e 10,9% no ano seguinte.
O documento projecta uma contracção de 2,3% no emprego, em 2009, com a previsão para 2010 a apontar para uma contracção de 1,3% no sector laboral.






Vamos ter um Outono ameno e com precipitação na média ou ligeiramente acima da média, de referir um Setembro com temperaturas acima da média, um Outubro acima da média e precipitação na média, um Novembro na média ou ligeiramente acima da média em termos de temperatura e precipitação.

Novembro: Mês com  temperaturas acima do normal  e precipitação acima  da média.
Temperaturas: anomalia entre 0.3ºC e os 0.9ºC
Precipitação: 80 mm e os 130 mm

Louis Vuitton Fall 2009
Louis Vuitton, outono inverno 2009 2010

Momentos Jardins Saudáveis XI

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.

Carlos Drummond de Andrade