sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Momentos Jardins Saudáveis IX

Por Glicéria Gil


 Pintando uma abóbora gigante ...
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Construindo, sequenciando, memorizando, contando, comparando, brincando, apreciando, pensando ...

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Resiliência?

Por Glicéria Gil

Olhando para trás, é difícil acreditar que estejamos vivos.
Nós viajávamos em carros sem cintos de segurança ou air bag.
Não tivemos nenhuma tampa à prova de crianças em frascos de
remédios, portas, ou armários e andávamos de bicicleta
sem capacete, sem contar que pedíamos boleia.
Bebíamos água directamente da mangueira e não da garrafa.
Gastámos horas a construir os nossos carrinhos de rolamentos
para descer ladeira abaixo e só então descobríamos que nos
tínhamos esquecido dos travões. Depois de colidir com algumas
árvores, aprendemos a resolver o problema. Saíamos de casa de
manhã, brincávamos o dia inteiro, e só voltávamos quando se
acendiam as luzes da rua. Ninguém nos podia localizar.
Não havia telemóveis. Nós partimos ossos e dentes, e não
havia nenhuma lei para punir os culpados. Eram acidentes.
Ninguém para culpar, só a nós próprios. Tivemos brigas e
esmurramos uns aos outros e aprendemos a superar isto.
Comemos doces e bebemos refrigerantes mas não éramos
obesos. Estávamos sempre ao ar livre, a correr e a brincar.
Compartilhamos garrafas de refrigerante e ninguém morreu
por causa disso. Não tivemos Playstations, Nintendo 64,
vídeo games, 99 canais a cabo, filmes em vídeo, surround sound,
telemóveis, computadores ou internet. Nós tivemos amigos.
Nós saíamos e íamos ter com eles. Íamos de bicicleta
ou a pé até casa deles e batíamos à porta. Imaginem tal coisa!
Sem pedir autorização aos pais, por nós mesmos! Lá fora, no
Mundo cruel! Sem nenhum responsável!
Como conseguimos fazer isto? Fizemos jogos com bastões e
bolas de ténis e comemos minhocas e, embora nos tenham
dito o que aconteceria, nunca nos caíram os olhos ou
as minhocas ficaram vivas na nossa barriga para sempre.
Nos jogos da escola, nem toda a gente fazia parte da equipa.
Os que não fizeram, tiveram que aprender a lidar com a decepção…
Alguns estudantes não eram tão inteligentes quanto os outros.
Eles repetiam o ano! Que horror! Não inventavam testes extras.
Éramos responsáveis pelas nossas acções e arcávamos com as
consequências. Não havia ninguém que pudesse resolver isso.
A ideia de um pai nos protegendo, se desrespeitássemos alguma
Lei, era inadmissível! Eles protegiam as leis. Imaginem!
As nossas gerações produziram alguns dos melhores compradores
de risco, criadores de soluções e inventores.
Os últimos 50 anos foram uma explosão de inovações e novas ideias.
Tivemos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade,
e aprendemos a lidar com isso.

(Autor desconhecido)

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Tarte de Maçã

Por Glicéria Gil




Esta maçã está feliz 
Esta maçã está ensonada 
Esta maçã está triste 
Esta maçã está zangada 
Esta maçã que é pequena
vai para a tarte da Madalena!  
Glicéria Gil, 2009 


 Download aqui 
    

sábado, 17 de outubro de 2009

Informação actualizada aos pais

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI563vU6M9fg5Xv0JNhVJR_RpQ2aKhthtp0dQfuVCI1VCbAksNjv0HsEY1ufnyhyN5X68VsDM_DylBcOhDztu_6DfOwrRWNCu54U3YHodbLxzIzvOQ_nLEZ9mrLQHZVCZsF_48U6Fs3zQ/s400/paracetamol_big.jpg
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjszr9pZKVeF2uMvSuwIVo5Z6eqe5IOJczQdlrVBJKQXIqCQr8GQExZnSpC7CvxRgq7TJQe3_LatoA2rB72gLUIvfdDQMGpUNDd4-jVYpFg_jYBDBXIPpcwueh0K6zeIuWEhfZItnozAww/s660/paracetamol+definitivo.jpg

Segundo uma pesquisa efectuada, dar Paracetamol às crianças que foram vacinadas para prevenir a febre pode reduzir o efeito próprio da vacinação.

Os investigadores descobriram que, nas crianças que tinham efectuado vacinas de rotina, a concentração de anticorpos era mais baixa nas que lhes tinha sido dado paracetamol após vacinação como forma preventiva.



Deste modo os investigadores afirmam que após a administração das vacinas, , a febre surge como uma parte normal do processo infamatório do corpo, e que os pais e os profissionais de saúde, muitas vezes tendem a antecipar-se este dando, ou recomendando a tomada de paracetamol.

Os mesmos concluíram que : “A relevância clínica imunológica destes resultados é desconhecida e necessita de uma avaliação mais aprofundada. A administração profiláctica de medicamentos antitérmicos, após vacinação, no entanto, não deve ser recomendada como rotina, sem análise cuidadosa dos benefícios esperados e riscos “.

No entanto, outros estudos têm mostrado que, se o paracetamol é administrado depois, quando a febre já se desenvolveu, interfere menos com o efeito da vacinação.

recebido por e-mail,

Publicado por Rosa Silvestre


Fonte

Fim do Rio

Tom Fun Orchestra-Bottom of the River from trunk animation on Vimeo.



Publicado por : Flávia Domingues - PalavrasM

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

ACIDENTES CHOCANTES!

O direito à alimentação

Por Glicéria Gil


Robô

Por Glicéria Gil

Por Glicéria Gil

Pesquisadores da Universidade de Osaka, no Japão, criaram um robô com aparência humana, o CB2, programado para se comportar como uma criança. Com pele de silicone, 33 quilos, 1,3 metro, cinco motores e 197 sensores táteis, a máquina está sendo programada para se comportar como uma criança. Segundo o professor Minoru Asada, responsável pelo projeto, o CB2 deve analisar as expressões faciais das mães e classificá-las como alegria e tristeza, por exemplo.
Fonte: [aqui]

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

"Para Bem Viver..." - Canção

Canção: " Para Bem Viver"

Publicado por Teresa Lontro : PalavrasM

O nosso corpo precisa de alimentar-se bem

Por Glicéria Gil

Vamos escolher os alimentos que nos dão mais saúde e nos tornam mais fortes e resistentes às doenças.
Bem podia ter arranjado um TGV que seria mais oportuno e actual ... Mas como ainda continua a perpetuar-se esta  imagem de comboio, cá vai para quem estiver interessado em explicar como funciona o corpo, esta nossa admirável máquina humana. Já agora pode ir mais além e pesquisar com as crianças sobre máquinas a vapor e sua evolução.

Download aqui e aqui

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Sistema digestivo

Por Glicéria Gil



Download aqui

Apercebi-me que as imagens sobre os grupos alimentares estão a fazer jeito. Hoje insiro mais umas quantas no âmbito do mesmo tema. Podem ser enriquecidas com canções, jogos de descoberta dos pratos típicos de cada país, sistema digestivo, etc. Deixei para o(a)s leitores a tarefa de procurarem pratos típicos característicos do grupo de crianças com que trabalham, nomeadamente o(s) prato português, ucraniano, moldavo, russo etc  ...