quinta-feira, 18 de março de 2010

História para o dia do pai

Amanhã é o dia do pai. O Jardins Saudáveis propõe um desafio aos seus leitores ... fazer uma história colectiva sobre o pai para utilizarmos com as nossas crianças.
Lanço o mote para a história e cada um de nós vai acrescentar algo ao que já foi escrito, tentando encontrar coerência entre o que o colega escreveu antes e aquilo que se vai escrever a seguir (tal e qual como nós costumamos fazer com as nossas crianças). Utilizar os comentários para ir compondo a história.
Lanço outro desafio à Juca e à Lenita para depois comporem e ilustrarem a história ... Pode ser?  Disponibilizo-me para a tarefa de fazer os ajustes na história e no que for necessário.
Vá lá mãos à obra! A história terá que ficar pronta até às 23 horas do dia de hoje para que amanhã possamos começar a prepará-la para publicação.
Dúvidas? Coloquem-nas aqui que eu irei respondendo ao longo do dia.
A história começa assim ...
Era uma vez um homem que vivia numa grande cidade. A sua casa ficava situada num bairro ...

Adenda: A nossa história precisa que acabemos o "meio" ... Aguardamos a sua participação! 
Para que amanhã possamos publicar aqui a nossa história sobre o Dia do Pai. 

18 comentários:

Glicéria Gil disse...

Era uma vez um homem que vivia numa grande cidade. A sua casa ficava situada num bairro ...

Luz disse...

Era um bairro antigo, de uma grande cidade. As casas, todas iguais, tinham as paredes brancas e as portas e janelas verdes. em frente às casas havia um jardim. (Luz)

Gabriela disse...

Esse jardim era muito bonito. Tinha árvores grandes, árvores médias e árvores pequenas.Também tinha muitas flores de todas as cores. Todos os dias esse homem ia ao jardim. Sentava-se sempre no mesmo banco e... (Gabriela)

rosarinho disse...

observava as crianças que brincavam às escondidas e à apanhada no meio das árvores. Um deles, um morenito alto, de olhos verdes corria veloz, tão veloz como o vento daquele fim de tarde, tão veloz que ninguém o agarrava. Ao olhar para ele, lembrava-se de um outro menino que...

Albertina Pereira disse...

...guardava no seu coração. Um menino que recordava de um tempo antigo em brincavam juntos na relva verdinha deste jardim colorido. Por alguns momentos, enquanto recordava, o seu coração enchia-se de alegria e sorria.

M. Jesus Sousa (Juca) disse...

Na verdade, ele próprio tinha sido assim, um menino travesso, que gostava muito de brincar ao ar livre.
Mas agora, tantos anos passados, via-se "do outro lado", já não como criança, mas como pai.
E era um pai muito orgulhoso, porque...

Anónimo disse...

Esmeralda Certo disse:
... tinha dois filhos lindos, sim porque para ele os seus filhos eram os mais lindos da sua rua, da sua terra, quem sabe até do mundo inteiro.
Antes de partir todos os dias para trabalho, olhava para seus rostos e via nos seus sorrisos todas as cores do arco-íris.
Em cada regresso a casa no final do dia, quando o sol já quer adormecer e a lua lhe faz uma carícia suave, como de estivessem a dizer um até já, sorria feliz, beijando-os. Hoje, vésperas do seu dia "Dia do Pai" aqueles beijos eram da cor...

Anónimo disse...

Esmeralda Certo disse...
...como "se" estivessem a dizer...
Por lapso escrevi um "d" em vez de um "s"

Luz disse...

(Esta história está a ficar o máximo. Por favor não parem!!!)

Paula Duarte disse...

...do arco iris.Porque o amor de um pai é de muitas cores.
Amanhã era o dia em que os seus filhos chegariam a casa com uma prendinha feita na escolinha, com todo o carinho.
Ele nunca tinha parado para pensar, que para todos os meninos e meninas todos os dias são do PAI...

Anónimo disse...

Susana Pinhal, disse: ...
da lua cheia, simpática e bonacheirona. Não conseguia conter o sorriso porque sabia que quando o sol acordasse, na manhã seguinte, seria um dia especial.As crianças iriam acordá-lo com um ruidoso e carinhoso " Feliz dia do pai!" e saindo detrás das costas as mãos entregariam o segredo de tantos dias...

Anónimo disse...

ups...coincidiu.

Glicéria Gil disse...

Pois foi Susana :)
Agarra no comentário da Paula e faz um novo. Esquece o que já colocaste!

Anónimo disse...

Fernanda Lima Duarte disse...

De repente, lembrou-se daquela criança com uns olhos azuis,cor do céu que sorriam quando ia buscar os filhos à escola, saltando de felicidade cumprimentando todos os pais -"Boa tarde...olá és o pai dos meus amigos?!- O meu pai não me pode vir buscar...Está longe e tive que ir morar com outos meninos numa casa muito grande...

Anónimo disse...

...tenho saudades dele! Gostava tanto de lhe poder dar um beijo amanhã que é o dia de todos os Pais. Os meus amigos têm muita sorte por poderem estar com o Pai todos os dias!"
E o João, protagonista da nossa história, não deixava de pensar naqueles olhos azuis... que poderia fazer para alegrar um pouco aquele coraçãozito? Então teve uma ideia...

Aurora

Lenita disse...

Glicéria,
Enviei-te para o mail duas imagens para a história. Foram digitalizadas e estão com muito fraca qualidade...por todos os motivos e mais algum! Não consigo desenhar e pintar a este ritmo!
Amanhã no fim das aulas vou para o Porto, juntar a famíla no Dia do Pai!
Lamento desiludir...sou uma amadora...preciso de tempo, calma, vontade, inspiração e de luz do dia!
Neste momento falta-me tudo isso.
Desculpem-me todas as colegas.
Bjs

Glicéria Gil disse...

Lenita,
Não recebi as imagens. Não pretendia apressar-te, pois era impossível desenhar assim em tão pouco tempo (julgo!). O publicar referia-se à história em texto...
Compreendo as razões e as colegas certamente que também!
Abraço

Anónimo disse...

Esmeralda Certo disse:
...não, não sei se aquela ideia seria a melhor, mas sentia que tinha que fazer algo. Não podia apagar da lembrança aqueles olhitos azuis da cor da água azulada, transparente e cristalina, que brotava do riacho, perto da lugar onde nascera e crescera. Daquele riacho, onde muitas vazes passeara com o seu velho pai,onde ainda hoje gostava de observar e tentar decifrar o que diriam agora aquelas águas.
E se falasse com elas?!...
Parece estranho falar com a água, mas se calhar elas poderiam ajudá-lo a pensar melhor no que poderia fazer para ajudar aquele menino, o tal coraçãozito...