terça-feira, 12 de maio de 2009

Vanessa Vista, Gustavo Gosto ...


... Telmo Toque, Carlos Cheiro e Olga Ouvidos estão aqui

O Jardim de Infância de Presa desenvolveu boas práticas no âmbito do tema 5 sentidos. Para conhecer o que lá se fez é fazer uma visita aqui

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A Árvore Mágica

Uma história que nos fala de generosidade porque educar para a generosidade é saudável. Um boa história para contar em qualquer dia do ano porque a generosidade não obedece a calendários mas também uma boa opção para contar a propósito do Dia da Criança, porque nem todas têm direito a celebrações por razões que a pobreza dita.
(clique para abrir)
As imagen foram obtidas há alguns anos na internet pelo que já não consigo identificar a fonte.

sábado, 9 de maio de 2009

A criança e o luto

Quer seja um animal de estimação, uma pessoa da família ou alguém conhecido que morre, chega um momento, na vida das crianças em que estas se deparam com a morte e tem que lidar com emoções e sentimentos muitas vezes contraditórios causadores de grande sofrimento. Para os adultos não é muito fácil falar sobre o assunto com as crianças, mas todos nós já tivemos, em algum momento da nossa profissão de lidar com situações de morte, sofrimento e luto.
Perante a morte de alguém, as crianças necessitam de saber a verdade. Não necessitam de eufemismos, tais como dizer que a pessoa ou animal que morreu foi fazer uma longa viagem, está num sono eterno ou foi para o céu. Não devemos deixar sozinha a criança que está a sofrer, mas também não devemos força-la a falar sobre o que aconteceu.Contudo, é  importante que a criança perceba que a pessoa que a escuta está atenta ao seu sofrimento.
Pergunte à criança se ela quer contar aos colegas o que aconteceu ou se prefere que você o faça. Em ambas as situações reúna as crianças e, depois de comunicado o facto, pergunte se alguém já passou pela mesma situação. Utilize filmes como o Rei leão e o Bambi para falar sobre o assunto. 
Quando falecer alguém conhecido (artista ou pessoa importante na comunidade), não perca a oportunidade de conversar sobre o facto. Explique o que é um cemitério, por que as pessoas são enterradas, o que é um velório etc.
Se conhecer histórias/livros que falam sobre a morte e o luto, ou se quiser relatar alguma situação, já sabe que aqui no Jardins Saudáveis teremos todo o gosto em divulgar e partilhar. 
No ABRIR e FECHAR dou um exemplo de duas histórias brasileiras que abordam o tema da morte, uma de Rubem Alves e outra de Leo Buscaglia. Destinam-se a crianças mais velhas, mas podem perfeitamente ser adaptadas para as crianças em idade pré-escolar. 
Mais sobre este assunto aqui

À mesa

Download aqui

quinta-feira, 7 de maio de 2009

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Lucy, a piolha


ou a minha vida de piolho. Download da história aqui
Quem estiver interessado em conhecer um estudo prospectivo  sobre piolhos e lêndeas pode fazê-lo aqui

Plataforma Moodle da DGIDC

É sempre útil lembrar que se encontra online a disciplina “Educação para a Saúde em Meio Escolar”, alojada na Plataforma Moodle da DGIDC, de acesso disponível a todas as escolas.

O que são Piolhos?

Esta praga, que acontece todos os anos em todas as escolas e jardins de infância, constitui motivo de grande preocupação para docentes e pais. Sabendo que a irradicação do problema em sala de aula depende da conjunção de esforços entre docentes e família, esclarecer também as crianças sobre esta problemática, envolvendo-os sobretudo na prevenção, reforça o combate aos piolhos e potencia o sucesso das medidas de prevenção.
O site da Paranix disponibiliza este power point que constitui um recurso útil para utilizar com as crianças e divulgar aos pais. Encontrará no mesmo site outros recursos.
(Clique para abrir)

terça-feira, 5 de maio de 2009

Ainda a higiene...

Todos sabem como a higiene é importante, mas nunca é demais relembrar!

Aqui ficam dois documentos que podem ter interesse para exploração em contexto de sala:

- Um cartaz (mais um...) que ajuda a memorizar a sequência da lavagem das mãos;

- Uma "ficha" para trabalhar com as crianças o "jogo do intruso", onde terão que identifar qual o utensílio que não se utiliza para cada tipo de higiene: dentes, cabelo, mãos e corpo.

Lavar as mãos

Download aqui

Lavar as mãos é um gesto simples e rotineiro que diariamente realizamos vezes sem conta. Repare quantas vezes lava as mãos por dia. E as crianças quantas vezes as lavam? E saberão lavar bem as mãos? Para estas, lavar as mãos pode ser (se os adultos o permitirem) o momento ideal para "brincar" com a água. Contudo, esta rotina diária exige aprendizagens que vão mais além do que um simples acto de higiene. Está em causa cuidados a ter com o ambiente e com a saúde. Não os descuremos, porque muitas vezes as crianças ainda não interiorizaram convenientemente a importância desta rotina diária.
Que outras actividades/recursos utiliza para "trabalhar" a higiene pessoal? Quer partilhá-las connosco?  
 

domingo, 3 de maio de 2009

O envolvimento das crianças II


Limoeiros e Laranjeiras - revelando aprendizagens é a brochura da colecção APRENDER EM COMPANHIA da DGIDC. 

Nesta brochura são divulgados dois projectos A Minha Árvore e a Minha Laranjeira que visam por um lado exemplificar a utilização da pedagogia da participação  e a sua validação pelos profissionais, como desafio para a reconstrução da pedagogia da infância e para os processos de partilha dessa reconstrução. 

A Minha Árvore refere-se especificamente à observação do envolvimento da Leonor tendo em atenção  a variada informação disponibilizada no manual DQP. A Minha Laranjeira parte da observação das experiências da Sofia para perspectivar uma leitura dessas experiências usando a target. Através destas leituras é possível identificar as áreas onde as crianças estão a desenvolver experiências de aprendizagem. 
Um breve exemplo das duas observações e leituras pode ser vista aqui

O envolvimento das crianças I


Download AQUI

Por envolvimento entende-se a quantidade de tempo que as crianças despendem a interagir com o seu ambiente de uma forma desenvolvimentalmente adequada e em diferentes níveis de competência (McWilliam & Bailey, 1992). O envolvimento da criança tem sido conceptualizado simultaneamente como variável mediadora do desenvolvimento e como produto do processo desenvolvimental.
O Manual "Desenvolvendo a Qualidade em Parcerias" da DGIDC que referimos aqui e acolá dá ênfase à Escala de Envolvimento da Criança operacionalizando-a no contexto do Jardim-de-Infância. São considerados indicadores do envolvimento: 
- Concentração
- Energia 
- Complexidade e Criatividade 
- Expressão facial e Postura 
- Persistência 
- Precisão
-Tempo de reacção
- Linguagem
- Satisfação
Os indicadores constituem meios para uma melhor compreensão do observador. Não devem ser utilizados como uma escala, mas como aspectos que permitem ao observador apreciar o envolvimento da criança (DQP, 2009). 
No âmbito das actividades que se desenvolvem na Educação de Infância deverá ser nosso objectivo envolver as crianças nas actividades e nos projectos que desencadeamos. Aqui evidencia-se o papel do educador e a sua capacidade para promover o envolvimento. Ao avaliar o envolvimento da criança estará sem dúvida a avaliar o modo como desenvolveu o seu trabalho (empenhamento). Maior ou menor envolvimento das crianças é um indicador de qualidade, de adequação, de sentido de oportunidade, de flexibilidade, de empatia, de bem-estar, de saúde, de ...

Canção do lanche

A Elisabete Antunes do Agrupamento de Escolas de Nascente do Este, Gualtar partilha com todos os visitantes e leitores deste blog, uma canção sobre os alimentos (des) aconselhados para a hora do lanche.  Inseriu-se a mesma num enquadramento que permite o registo e a exploração do tema. O documento contêm uma imagem, podendo ser considerada como um estereótipo de índole cultural e social enraizado no simbolismo do menino "forte", que come tudo... caberá ao educador decidir como é que a mesma deve ser trabalhada (ou não) no contexto do seu grupo de crianças. 

Download aqui



sexta-feira, 1 de maio de 2009

Há caracóis


Sobre o vídeo...

A natureza é muitas vezes brutal. No mundo selvagem vive-se ou morre-se. Sabia que existem espécies de caracóis que comem outros caracóis? 

Sobre os caracóis e o 1º de Maio...

Os caracóis são constituídos por água, ricos em proteínas e pobres em gorduras e calorias, o que os torna num alimento muito nutritivo. Sais minerais como magnésio, ferro, zinco e cobre são elementos que entram na sua "constituição física" e os tornam num alimento saudável.

O consumo de caracóis é uma tradição que tem mais de dois mil anos que, segundo consta é oriunda de Marrocos. Muitos algarvios dedicam-se a apanhá-los. É vê-los à beira das estradas, entrando pelos campos, de saco plástico enfiado no braço, à procura do apetecível molusco.  

A partir de Abril e até Setembro são muitos os estabelecimentos que ostentam cartazes a informar “Há caracóis”.

No Algarve, no 1º de Maio é habitual, logo pela manhãzinha, as famílias e amigos juntarem-se para o típico piquenique comemorativo. Para além de outros petiscos, uma caracolada é coisa que não falta. As crianças gostam bastantes destes momentos que passam no campo, ao ar livre ... e livres estão ... Normalmente não gostam é de comer caracóis e muito menos de caracoletas mouras. Mas "vivem" esta tradição e ouvem falar que os caracóis gostam de pôr os "pauzinhos" ao sol...