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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

SEM ABRAÇO SEM BEIJINHO SEM APERTO DE MÃO

Por Xinha


A propósito da canção animada publicada em baixo, relacionada com actual preocupação com a Gripe A, gostava que se pronunciassem e dessem a vossa opinião atendendo à importância da relação afectiva no Jardim de Infância.

O Nuno escapa à Gripe A

Por Glicéria Gil

A fim de promover o desenvolvimento de actividades sobre a prevenção da Gripe A foi elaborado o projecto «Ler+, agir contra a gripe».

Este é um projecto de parceria com o Plano Nacional de Leitura, que redigiu o livro «O Nuno escapa à Gripe A» (Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães).

Assim, o livro «O Nuno escapa à Gripe A» está disponível para poder ser utilizado no inicio do ano lectivo por professores, educadores, equipas de saude escolar, pais e todos os outros técnicos que queiram desenvolver actividades educativas com crianças, na escola ou em casa, nas bibliotecas escolares e nas bibliotecas públicas ou em espaços de tempos livres sobre a temática da Gripe.

O livro em formato pdf pode ser impresso, mas pode também ser lido e ouvido na Biblioteca de Livros Digitais do Plano Nacional de Leitura “O Nuno escapa `gripe A”. Sugerem-se várias actividades que podem ser realizadas pelos educadores e professores em parceria com as equipas de saúde escolar, de forma a sensibilizar alunos, pais e restante comunidade educativa sobre a gripe.»

Mais informação em: http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/ e http://www.dgs.pt/

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Ver para crer

Por Glicéria Gil


Tips for Teaching Kids About Germs -- powered by eHow.com

Andar a par do que se fala e escreve sobre a saúde das crianças faz parte do meu trabalho. Daí que de vez enquanto me depare com bons artigos, bons vídeos e vice-versa. Este vídeo que hoje aqui trago pretende apresentar uma experiência que pode ser feita com crianças pequenas de modo a que estas compreendam a facilidade com que os micróbios/germes se propagam. No vídeo são apresentados dois produtos, um alimentar e outro de utilização vulgar em actividades de expressão plástica, o glitter, ou os "brilhos" como muitas vezes é referido pelas crianças e adultos.
Só uma breve nota em relação a este tipo de experiências. Analisando assim ao de leve esta demonstração, e tentando colocar-me na perspectiva da criança com olhar de adulto, que direi eu acerca desta amálgama de óleo, glitter e micróbios? Em primeiro lugar, o óleo alimentar que a minha mãe usa para fritar o peixinho vai ser esfregado nas minhas mãos, ensopado com brilhos"(aqueles que utilizo no JI/Escola para fazer trabalhos de Natal muitos giros para oferecer à mamã e ao papá) e vai direitinho para este bago de uva ou outra coisa qualquer que eu decida segurar na minha mão. Verifico que o micróbio é "colorido" e deve saber a uma mistura de uva, polvilhada de glitter e aromatizada com óleo. Dizem-me que assim eu fico a perceber melhor como é que os micróbios passam da minha mão para os objectos e dos objectos para mim e outras pessoas. Nada melhor do que ver para crer.
Também fiquei a saber que o bago de uva que eu agarrei apesar de brilhante, resultante do glitter, faz muito mal à saúde. Vá lá que os "brilhos" não são para comer e isto é só uma experiência. Pelo sim, pelo não, não sei se não será melhor eu dizer à minha mãe que não quero mais peixinho frito. Não vá estar por lá algum micróbio escondido. Também vou dizer à Mafalda que não quero fazer mais trabalhos com os "brilhos". Espero que ela não se aborreça comigo por eu recusar, mas é melhor jogar pelo seguro.
Parece-me que gostava mais quando sabia que os micróbios eram invisíveis. Não os via mas calculava que estivessem lá.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O Espirro - Animação

Por Albertina Pereira


Um recurso para ilustrar aquilo que não vemos mas está lá! O Vírus.

Uma partilha da colega Isabel Martins.

domingo, 6 de setembro de 2009

Castelo protegido, soldados alerta

Por Glicéria Gil

O início deste ano lectivo trará alguma apreensão e receio a muitas crianças. Para aquelas que já frequentaram o Jardim-de-Infância, as alterações no dia-a-dia poderão causar-lhes estranheza e preocupação, caso não tenham sido convenientemente informadas sobre a razão dessas mudanças nas rotinas do jardim-de-infância. Isto a propósito da GRIPE A vista na perspectiva das crianças pequenas. As atitudes e comportamentos dos adultos podem fazer toda a diferença. Às crianças é necessário explicar-lhes o "porquê" e fornecer-lhes informações correctas que possam ser compreendidas. Falamos de mudanças de comportamentos, outras maneiras de estar, outros cuidados a ter, quer para nossa protecção, quer para a dos outros. Caso isso não aconteça, a criança encontrará ela própria uma explicação para os acontecimentos, que certamente não será aquela que lhe trará mais segurança/confiança e menos ansiedade. Em todas as situações de doença, e esta não é excepção, criam-se mitos, tais como "se comer carne de porco apanha a gripe" ou "todas as pessoas vão apanhar a gripe" que poderão perturbar e assustar algumas crianças. E uma criança assustada é uma criança vulnerável.
Ao educador compete saber o que fazer e como fazer para tornar o seu grupo de crianças mais resiliente, como trabalhar este assunto em parceria com os pais, colegas, outros profissionais e pessoal da instituição. O que pode e deve fazer para minimizar a propagação da doença protegendo as crianças que tem a seu cargo.
Planos de contingência já circulam pelas escolas e jardins de infância. Muitos deles muito bem elaborados. Porém, nesses planos está implícita ainda que não seja vísivel, uma outra dimensão, a que podemos chamar a dimensão oculta, que é a que diz respeito às dificuldades/facilidades e às (des)informações dos profissionais que irão trabalhar no terreno. À partida, essa dimensão oculta poderá contribuir em larga medida para a eficácia e o sucesso da intervenção. Nos planos de contingência estão lá todas as acções que devem ser tomadas, quem as deve tomar e como actuar em cada situação. Medidas essas que estão relacionadas com espaços, aquisição de material e gestão de pessoal, como por exemplo, a existência de uma sala de isolamento, a máscara de protecção para quem acompanha uma criança doente até à chegada de familiares, os produtos desinfectantes, etc. Mas e as pessoas, neste caso específico os adultos das instituições, qual é o seu plano de contingência pessoal? Já sabem o que fazer e como fazer para minimizar o stress nas crianças, para evitarem os abraços e beijinhos, a não partilha de objectos pessoais, como lavar as mãos (muitas vezes ao dia) correctamente durante pelo menos 20´? E no que respeita à organização do espaço e do tempo será necessário alterar algumas rotinas da sala? Que áreas da sala poderão vir a ser mais problemáticas? Que recursos serão necessários? Fará sentido construir um espaço faz-de-conta relacionado com a saúde?
Isto só para referir algumas das questões que provavelmente serão colocadas nos próximos dias. A vigilância e a actuação do adulto junto de crianças pequenas tem que ser muito mais específica e ultrapassa a simples transmissão de informação. Porque por muito bem feito que esteja o plano de contingência, se as pessoas que o vão implementar falharem na passagem da mensagem ou no apoio/intervenção que levará as crianças a porem em prática os bons hábitos ...
Mas que ideia minha foi esta... os profissionais que trabalham nos jardins e nas escolas (educadores, professores, auxiliares, animadores) claro que sabem o que têm que fazer. Não era necessário ter escrito este post, mas já que o fiz, que se publique.
Como sei que por aqui também gostam de "pronto-a-vestir" aproveito o post e deixo uma história pré-pronta.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Folheto GRIPE A para as famílias

Por Glicéria Gil

A DGIDC já colocou online o folheto GRIPE A que deverá ser entregue aos pais e encarregados de educação no 1º dia de aulas.


  • Centro de Análise da Resposta Social à Gripe Pandémica
    (Escola Nacional de Saúde Pública em colaboração com a Direcção-Geral da Saúde e o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian)
    Recolhe elementos para caracterizar a resposta social, em reuniões de trabalho com os parceiros, no blog
    http://agircontraagripe.blogspot.com/ e no twitter http://twitter.com/ensp_unl


O Ministério da Saúde (Direcção-Geral da Saúde - microsite da gripe) faz diariamente um ponto de situação, relativamente à evolução da infecção da Gripe A.

Fonte:DGIDC

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Gripe A - Vídeos

Por Albertina Pereira

É sempre bom lembrar!



Mais informação sobre a gripe no microsite da gripe.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Vai sendo tempo de nos irmos preparando

Para os próximos tempos ... Altura de prevenirmos, actuarmos e de acreditarmos que está nas nossas mãos e nas nossas cabeças minimizarmos o desenvolvimento da pandemia (Gripe A). Não irei aqui referir sobre como devemos actuar. Penso que a informação que por aí circula é mais do que suficiente para nos sentirmos minimamente informados. Porém, a vida ensinou-me que as "distracções" suplantam a racionalidade de seres pensantes e actuantes. E para os que ainda estão em "Março de 2009", nunca é demais lembrar que a DGIDC divulgou aqui cartazes, boletins informativos, planos de contingência e links que nos dão toda a informação necessária. Será altura de irmos planeando a nossa intervenção já a partir do dia 1 de Setembro, nos Jardins-de-Infância, Creches e Escolas onde exercemos funções. Há muito trabalho para fazer, quer com as famílias e crianças, quer com pessoal auxiliar e outro.
E como já neste blog referi, este será sem dúvida um começo de ano lectivo de que não temos memória, apesar de estarmos cerca de 8 semanas atrás do Reino Unido e Espanha no que à evolução da pandemia diz respeito. Utilizemos esse tempo em nosso proveito para aprendermos com a experiência dos outros. Sejamos pró-activos.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

A(H1N1): Já andava por aí antes de o sabermos


Uma nova análise da actual gripe suína sugere que a transmissão ao homem ocorreu vários meses antes do reconhecimento do actual surto. O estudo, publicado na versão online da revista Nature, sublinha a necessidade de uma constante vigilância da gripe em suínos e apresenta provas de que novos elementos genéticos em suínos podem resultar no aparecimento de vírus com potencial transmissão pandémica aos humanos. “Utilizando métodos computacionais desenvolvidos nos últimos 10 anos em Oxford, fomos capazes de reconstruir as origens e o calendário desta nova pandemia”, disse Oliver Pybus, do Departamento de Zoologia da Universidade de Oxford e um dos autores deste estudo. Os resultados mostram que o vírus circulou entre suínos, possivelmente em vários continentes durante muitos anos antes da sua transmissão aos humanos. O artigo na Nature:

http://www.nature.com/nature/journal/vnfv/ncurrent/pdf/nature08182.pdf

Fonte: Gripenet

domingo, 14 de junho de 2009

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Gripe A


Já está disponivel no Microsite da Gripe, na página da DGS, recomendações para as escolas sobre a Gripe A.
A informação pode ser consultada aqui. No final tem dois cartazes que poderão ser úteis para promover a lavagem das mãos e evitar o contágio.