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sábado, 9 de maio de 2009

A criança e o luto

Quer seja um animal de estimação, uma pessoa da família ou alguém conhecido que morre, chega um momento, na vida das crianças em que estas se deparam com a morte e tem que lidar com emoções e sentimentos muitas vezes contraditórios causadores de grande sofrimento. Para os adultos não é muito fácil falar sobre o assunto com as crianças, mas todos nós já tivemos, em algum momento da nossa profissão de lidar com situações de morte, sofrimento e luto.
Perante a morte de alguém, as crianças necessitam de saber a verdade. Não necessitam de eufemismos, tais como dizer que a pessoa ou animal que morreu foi fazer uma longa viagem, está num sono eterno ou foi para o céu. Não devemos deixar sozinha a criança que está a sofrer, mas também não devemos força-la a falar sobre o que aconteceu.Contudo, é  importante que a criança perceba que a pessoa que a escuta está atenta ao seu sofrimento.
Pergunte à criança se ela quer contar aos colegas o que aconteceu ou se prefere que você o faça. Em ambas as situações reúna as crianças e, depois de comunicado o facto, pergunte se alguém já passou pela mesma situação. Utilize filmes como o Rei leão e o Bambi para falar sobre o assunto. 
Quando falecer alguém conhecido (artista ou pessoa importante na comunidade), não perca a oportunidade de conversar sobre o facto. Explique o que é um cemitério, por que as pessoas são enterradas, o que é um velório etc.
Se conhecer histórias/livros que falam sobre a morte e o luto, ou se quiser relatar alguma situação, já sabe que aqui no Jardins Saudáveis teremos todo o gosto em divulgar e partilhar. 
No ABRIR e FECHAR dou um exemplo de duas histórias brasileiras que abordam o tema da morte, uma de Rubem Alves e outra de Leo Buscaglia. Destinam-se a crianças mais velhas, mas podem perfeitamente ser adaptadas para as crianças em idade pré-escolar. 
Mais sobre este assunto aqui

domingo, 3 de maio de 2009

O envolvimento das crianças I


Download AQUI

Por envolvimento entende-se a quantidade de tempo que as crianças despendem a interagir com o seu ambiente de uma forma desenvolvimentalmente adequada e em diferentes níveis de competência (McWilliam & Bailey, 1992). O envolvimento da criança tem sido conceptualizado simultaneamente como variável mediadora do desenvolvimento e como produto do processo desenvolvimental.
O Manual "Desenvolvendo a Qualidade em Parcerias" da DGIDC que referimos aqui e acolá dá ênfase à Escala de Envolvimento da Criança operacionalizando-a no contexto do Jardim-de-Infância. São considerados indicadores do envolvimento: 
- Concentração
- Energia 
- Complexidade e Criatividade 
- Expressão facial e Postura 
- Persistência 
- Precisão
-Tempo de reacção
- Linguagem
- Satisfação
Os indicadores constituem meios para uma melhor compreensão do observador. Não devem ser utilizados como uma escala, mas como aspectos que permitem ao observador apreciar o envolvimento da criança (DQP, 2009). 
No âmbito das actividades que se desenvolvem na Educação de Infância deverá ser nosso objectivo envolver as crianças nas actividades e nos projectos que desencadeamos. Aqui evidencia-se o papel do educador e a sua capacidade para promover o envolvimento. Ao avaliar o envolvimento da criança estará sem dúvida a avaliar o modo como desenvolveu o seu trabalho (empenhamento). Maior ou menor envolvimento das crianças é um indicador de qualidade, de adequação, de sentido de oportunidade, de flexibilidade, de empatia, de bem-estar, de saúde, de ...

quinta-feira, 30 de abril de 2009

A que sabe a Lua


Título: A que sabe a Lua 
Autor: Michael Grejniec
Editora: Kalandraka 

Síntese: "Todos os animais querem saber a que é que sabe a lua e vão fazer tudo para descobrir...". Uma história de companheirismo, de interajuda, de amizade. Mais informação aqui. 

IDEIAS E ACTIVIDADES DISPONÍVEIS NA   Revista Noesis  

Se descobrir o que a Lua sabe... partilhe connosco... aqui no Jardins Saudáveis!

A LUA SABE...
... a amizade  (partilhado pela Andreia Aleixo do blog Aprendi no JI)

quarta-feira, 29 de abril de 2009

História ... aos soluços




Como já devem ter reparado eu tenho uma predilecção por histórias simples, com animais, tipo lenga-lenga... No âmbito do DIA DA MÃE fui rebuscar uma história muito velhinha, mas muito singela e perfeitamente adequada ao dia, em especial para as crianças mais pequenas...  
Porém vou fazê-la aos "soluços", ou seja, talvez pela noite fora ou amanhã esteja completa e pronta para o download. 
Agora está na hora de jantar...

Adenda: O download da história pode ser feito aqui

domingo, 26 de abril de 2009

O lenço dos amigos: uma história de amizade

A DGIDC tem vindo a desenvolver actividades de promoção da qualidade e do desenvolvimento curricular na Educação de Infância. A colecção Aprender em Companhia é um dos eixos de concretização dessa sua acção. A colecção rica em informação e conteúdos de interesse para os educadores de infância irá tornar-se, sem dúvida, um referencial para estes profissionais. Através destas publicações, os educadores poderão ter acesso ao projecto DQP (Desenvolvendo Qualidade em Parcerias), aceder ao seu referencial teórico e a estudos de caso que fundamentam o conceito, assim como acesso e conhecimento sobre práticas que se inscrevem neste paradigma. 
Uma das suas publicações, Aprender em Companhia intitulada "Podiam Chamar-se Lenços de Amor" refere-se ao trabalho projecto realizado por crianças com o recurso a instrumentos de observação do envolvimento da criança e das interacções adulto-criança. No âmbito deste blog (disponibilizar recursos e informação) inserimos o Lenço dos Amigos: uma História de Amizade cujo download pode ser feito aqui  permitindo assim dar conhecimento e continuidade a outras sugestões que temos vindo a inserir aqui e no blog Ideiazinha, no âmbito do desenvolvimento de actividades que privilegiem a amizade e os afectos vistos como um pilar fundamental para o desenvolvimento harmonioso da criança. 

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Os meus, os teus e os nossos amigos


Neste tempo de recomeço/regresso é muito bom rever os amigos (em especial para quem esteve de férias/interrupção). Ao longo do 1º e 2º períodos, as crianças tiveram oportunidades de fazer amigos, criar laços e estabelecer cumplicidades. Para mim, o 3º período é o período por excelência para a integração de projectos na área da Saúde Emocional onde os afectos e os relacionamentos com os outros são o alvo da nossa intervenção. Fica aqui esta sugestão. 

domingo, 12 de abril de 2009

A mulher que vivia numa bota


Era uma vez uma mulher que vivia numa bota
Todos os dias os filhos batiam-lhe à porta  
Dava-lhes sopa com pão 
e mandava-os para a cama cantando uma canção

Adenda: No Abrir e Fechar pode fazer o download de outra apresentação