O tempo... o vestuário... partes do corpo.
sábado, 23 de janeiro de 2010
Retalhos de uma profissão ou de uma vida?
Por Glicéria Gil
Jardim-de-Infância do Fojo- 2006
Pensei no que aprendi, no que a vida me deu, tirou e proporcionou. Como em todas as profissões (ou será vida?) tive momentos muito bons e outros menos bons. Trabalhei em jardins-de-infância muito distantes da minha residência. Fui umas das tais pioneiras na construção da educação pré-escolar pública em Portugal. Sou do tempo do ano preliminar (1978) … que hoje provavelmente os educadores desconhecem que houve um tempo em que existiram os CEPEs (centros de educação pré-escolar) criados em Portugal sobre a tutela do Ministério da Educação que integravam as classes de educação pré-escolar e do ano preliminar. Nunca vi um desses centros. No dia em que me apresentei para trabalhar num dos dois lugares criados no Algarve (uma sala devoluta num edifício de uma antiga escola primária fechado há mais de 20 anos, uma sala cheia de buracos, meia dúzia de carteiras apodrecidas e uma lareira) lembrei-me dos anos em que andara na escola. Do frio que sentira e da lareira que nunca se acendeu. E agora, aqui estava eu com uma lareira que queria que aquecesse, que queria que tivesse vida.
São estas minhas memórias que me identificam com a LISTA B, a lista do movimento +APEI porque quero uma Associação com vida, que se preocupe com os Educadores enquanto pessoas e profissionais, que os leve a estar cada vez mais informados e formados, que encontre os meios e as formas de os ajudar a ultrapassar dificuldades, que lute com eles e por eles, que queira o melhor para todos nós, educadores, crianças, pais, sociedade, país, mundo …
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
ALDEIA DE MORAIS "UMBIGO DO MUNDO"
Por: Esmeralda Certo
Aldeia de Morais, pertence ao Concelho de Macedo de Cavaleiros, distrito de Bragança.
Aldeia de Morais é o “umbigo do Mundo”
Escrito por Brigantia
A aldeia de Morais, no concelho de Macedo de Cavaleiros, é o umbigo do mundo! Pode parecer estranho, mas a afirmação é de relevo no mundo da geologia.
Ao que parece foi ali, precisamente ali, que há milhões de anos, se deu a colisão entre dois continentes e que depois gerou a constituição actual do planeta Terra.
Esta explicação foi transmitida ontem aos alunos da Secundária de Macedo por Eurico Pereira, professor na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e autor da carta geológica do concelho.
“Num espaço de poucos quilómetros tem concentrado aquilo que normalmente só se vê em milhares de quilómetros de extensão” explica Eurico Pereira, mentor da carta geológica de Macedo de Cavaleiros, acrescentando que “tem concentrada uma cadeia orogénica com um continente, um oceano de permeio e outro continente” que corresponde “à parte inicial de um ciclo geológico” em que “o oceano fecha dando-se a colisão dos continentes”.
O maciço de Morais é assim uma das coisas mais extraordinárias da geologia global, pois é o testemunho da colisão de dois continentes, que deram depois origem ao “Gonduana”, chamado de super continente, que milhões de anos mais tarde gerou a cartografia do mundo dividido em cinco continentes, tal e qual o conhecemos hoje. Há então em Morais vestígios de um continente que entrou em ruptura e deu lugar a um oceano. Das imensas rochas que comprovam uma crosta oceânica, os diques são como que o “bilhete de identidade”. Ainda assim “encontram-se em poucos sítios” salienta Eurico Pereira, mas é possível encontrá-los no vale do Rio Azibo “na zona subjacente ao Mosteiro de Balsamão” e na chamada ponte das Barcas, em pleno Vale do Sabor, a sul de Talhas, mas que para esteve investigador “é uma zona mais inacessível”.
Morais, Sobreda, Paradinha e Balsamão formam uma crosta oceânica completa, já visitada por escolas de Paris. Aliás no Pontão de Lamas, no IP4, vê-se onde começa o maciço de Morais, com a presença de xistos “borra de vinho” ou por exemplo no campo de futebol de Macedo, onde as rochas verdes, indicativas de basalto, provam a ruptura do continente com o oceano.
Publicado em : Notícias, Notícias
Aldeia de Morais, pertence ao Concelho de Macedo de Cavaleiros, distrito de Bragança.
Aldeia de Morais é o “umbigo do Mundo”
Escrito por Brigantia
A aldeia de Morais, no concelho de Macedo de Cavaleiros, é o umbigo do mundo! Pode parecer estranho, mas a afirmação é de relevo no mundo da geologia.
Ao que parece foi ali, precisamente ali, que há milhões de anos, se deu a colisão entre dois continentes e que depois gerou a constituição actual do planeta Terra.
Esta explicação foi transmitida ontem aos alunos da Secundária de Macedo por Eurico Pereira, professor na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e autor da carta geológica do concelho.
“Num espaço de poucos quilómetros tem concentrado aquilo que normalmente só se vê em milhares de quilómetros de extensão” explica Eurico Pereira, mentor da carta geológica de Macedo de Cavaleiros, acrescentando que “tem concentrada uma cadeia orogénica com um continente, um oceano de permeio e outro continente” que corresponde “à parte inicial de um ciclo geológico” em que “o oceano fecha dando-se a colisão dos continentes”.
O maciço de Morais é assim uma das coisas mais extraordinárias da geologia global, pois é o testemunho da colisão de dois continentes, que deram depois origem ao “Gonduana”, chamado de super continente, que milhões de anos mais tarde gerou a cartografia do mundo dividido em cinco continentes, tal e qual o conhecemos hoje. Há então em Morais vestígios de um continente que entrou em ruptura e deu lugar a um oceano. Das imensas rochas que comprovam uma crosta oceânica, os diques são como que o “bilhete de identidade”. Ainda assim “encontram-se em poucos sítios” salienta Eurico Pereira, mas é possível encontrá-los no vale do Rio Azibo “na zona subjacente ao Mosteiro de Balsamão” e na chamada ponte das Barcas, em pleno Vale do Sabor, a sul de Talhas, mas que para esteve investigador “é uma zona mais inacessível”.
Morais, Sobreda, Paradinha e Balsamão formam uma crosta oceânica completa, já visitada por escolas de Paris. Aliás no Pontão de Lamas, no IP4, vê-se onde começa o maciço de Morais, com a presença de xistos “borra de vinho” ou por exemplo no campo de futebol de Macedo, onde as rochas verdes, indicativas de basalto, provam a ruptura do continente com o oceano.
Publicado em : Notícias, Notícias
O que queremos para os nossos filhos
Por Glicéria Gil
Porque somos pessoas, educadores, mães, pais, avós, tios, filhos ... deixo aqui, a pretexto de "movimentos" de reflexão, introspecção e envolvimento, este vídeo já bem conhecido daqueles que visitam as comunidades virtuais. Para quem não o conhece vale a pena visualizá-lo!
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
É água, é uma gotinha
Por Glicéria Gil
Será que existe algum Jardim-de-Infância que por estas alturas do inverno, da chuva e do frio não traga para a sua sala, uma gotinha, gota de água mas poderia ser de outra coisa...
No Top+ downloads da barra lateral encontra-se o ciclo da água representado graficamente.
http://web.educom.pt/escolovar/agua.htm
http://www.youtube.com/watch?v=g26Wk4gpkws&feature=related
Será que existe algum Jardim-de-Infância que por estas alturas do inverno, da chuva e do frio não traga para a sua sala, uma gotinha, gota de água mas poderia ser de outra coisa...
No Top+ downloads da barra lateral encontra-se o ciclo da água representado graficamente.
http://web.educom.pt/escolovar/agua.htm
http://www.youtube.com/watch?v=g26Wk4gpkws&feature=related
Download aqui
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Isto de andar a voar por outras bandas
Por Glicéria Gil
Imagem: http://www.flickr.com/
Retira-me o tempo que destinei para este blog e &. A solução é reencaminhar-vos para os posts que publiquei no movimento +APEI. Talvez vos interesse ler os textos. São bastante conhecidos (julgo eu!) tendo em atenção a sua autoria, Rubem Alves e Leonardo Boff.
Tenho a certeza que vão gostar e já agora procurem ler os textos completos. Olhem, que vale a pena.
Se quiserem contem-me o que acharam.
Boas leituras!
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Mensagem AMI para divulgar
Por: Esmeralda Certo
Caros amigos,
Como é do V. conhecimento a AMI está neste momento a desenvolver a Campanha de Emergência Haiti.
Para a divulgação da mesma preparámos a mensagem anexa.
Peço colaboração de todos, para que façam circular esta mensagem pelo maior número de pessoas possível.
Obrigado!
FUNDAçãO AMI – ASSISTêNCIA MéDICA INTERNACIONAL
Rua José do Patrocínio, 49 | 1959-003 Lisboa | Tel. 218 362 100 | Fax 218 362 199
E-Mail: fundacao.ami@ami.org.pt | Internet: www.ami.org.pt | Blog: http://ami.blogs.sapo.pt
-------------------------
CARTãO SAúDE AMI- CUIDE DOS SEUS SEM DESCUIDAR DOS OUTROS. SAIBA MAIS EM WWW.AMI.ORG.PT OU LIGUE 808 201 382
Caros amigos,
Como é do V. conhecimento a AMI está neste momento a desenvolver a Campanha de Emergência Haiti.
Para a divulgação da mesma preparámos a mensagem anexa.
Peço colaboração de todos, para que façam circular esta mensagem pelo maior número de pessoas possível.
Obrigado!
FUNDAçãO AMI – ASSISTêNCIA MéDICA INTERNACIONAL
Rua José do Patrocínio, 49 | 1959-003 Lisboa | Tel. 218 362 100 | Fax 218 362 199
E-Mail: fundacao.ami@ami.org.pt | Internet: www.ami.org.pt | Blog: http://ami.blogs.sapo.pt
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CARTãO SAúDE AMI- CUIDE DOS SEUS SEM DESCUIDAR DOS OUTROS. SAIBA MAIS EM WWW.AMI.ORG.PT OU LIGUE 808 201 382
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
"CONTA-NOS UMA HISTÓRIA"
Por: Esmeralda Certo
A iniciativa “Conta-nos uma história” – Podcast na Educação é um concurso promovido no âmbito do Plano Tecnológico da Educação (PTE), através da Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL).
Este concurso implica a concepção e desenvolvimento de recursos digitais áudio, que consistam na produção colaborativa ou no reconto de histórias já existentes (por exemplo, contos, fábulas, parábolas, mitos ou lendas). Pretende fomentar a dinamização de projectos desenvolvidos pelas escolas de Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico que incentivem a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), nomeadamente tecnologias de gravação digital áudio.
Destinatários: O concurso, de âmbito nacional, dirige-se a todas as escolas de Educação Pré-escolar e de 1.º Ciclo do Ensino Básico.
Inscrições: A candidatura é feita on-line, através do preenchimento de um formulário em podcast até ao dia 15 de Fevereiro de 2010.
A entrega dos trabalhos decorrerá de 16 de Fevereiro a 31 de Março de 2010, no site de apoio.
Informações e apoio: Para mais esclarecimentos, poderão consultar o site de apoio ou contactar-nos através do endereço de correio electrónico: podcast@dgidc.min-edu.pt.
Fonte: DGIDC
A iniciativa “Conta-nos uma história” – Podcast na Educação é um concurso promovido no âmbito do Plano Tecnológico da Educação (PTE), através da Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL).
Este concurso implica a concepção e desenvolvimento de recursos digitais áudio, que consistam na produção colaborativa ou no reconto de histórias já existentes (por exemplo, contos, fábulas, parábolas, mitos ou lendas). Pretende fomentar a dinamização de projectos desenvolvidos pelas escolas de Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico que incentivem a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), nomeadamente tecnologias de gravação digital áudio.
Destinatários: O concurso, de âmbito nacional, dirige-se a todas as escolas de Educação Pré-escolar e de 1.º Ciclo do Ensino Básico.
Inscrições: A candidatura é feita on-line, através do preenchimento de um formulário em podcast até ao dia 15 de Fevereiro de 2010.
A entrega dos trabalhos decorrerá de 16 de Fevereiro a 31 de Março de 2010, no site de apoio.
Informações e apoio: Para mais esclarecimentos, poderão consultar o site de apoio ou contactar-nos através do endereço de correio electrónico: podcast@dgidc.min-edu.pt.
Fonte: DGIDC
Movimento +APEI
Está aqui, em movimento, em voo picado rumo ao destino. Conto com os leitores deste blog para a divulgação e participação num movimento que se pretende que seja de todos os educadores que diariamente lutam por uma melhor e mais justa EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA. Queremos e apostamos na qualidade das nossas práticas e essas só atingem o nível de excelência quando partilhamos conhecimento e reflectimos sobre as mesmas. E é isso que estamos a fazer. Acompanhem-nos nesta VIAGEM. Todos juntos por uma +APEI.
domingo, 17 de janeiro de 2010
PREVENÇÃO DE ACIDENTES RODOVIÁRIOS
Por: Esmeralda Certo
Este artigo foi retirado da seguinte fonte:
www.dem.ist.utl.pt/acidentes/segur_criancas.shtml
Os acidentes rodoviários são a principal causa de mortalidade infantil a partir de um ano de idade. Se quando as crianças têm febre, são rapidamente levadas ao médico, se tentam subir a um banco e se debruçam a uma janela, são imediatamente repreendidas, então porque razão os pais portugueses são tão negligentes quando se trata do aspecto mais crítico da segurança dos seus filhos?
Num estudo sobre a utilização de SRC em crianças dos 0 aos 12 anos em ambiente de auto-estrada, levado a cabo nos dias 1 e 2 de Setembro de 2001, a APSI verificou que cerca de 60% das crianças continuam a viajar no automóvel sem qualquer tipo de protecção, ao colo ou à solta:
• Dos 0 aos 3 anos, 37% viajam à solta ou ao colo.
• Dos 4 aos 12 anos, 70% são transportadas sem qualquer protecção.
Os pais são grandes responsáveis. A sua negligência ao transportarem os seus filhos sem qualquer protecção conduz a situações dramáticas, dos quais todos se deveriam envergonhar.
Quando os veículos são cada vez mais seguros e possuem um grande número de airbags , ABS, ESP, etc, é irresponsável e criminoso transportar as crianças sem qualquer protecção. Vejamos algumas desculpas típicas dos pais:
“A minha criança viaja sem cadeira mas a mãe agarra-a ao colo e segura-a.”
“Viajando no banco de trás não há problema, porque em caso de acidente os bancos amortecem.”
“A viagem de casa para o infantário é muito curta, eu conduzo com muito cuidado e não vale a pena. Só nas grandes viagens é que ponho a cadeirinha.”
“O meu problema é que o meu filho não quer ir na cadeirinha, e prefiro que vá à solta, do que vá o tempo todo a chorar.”
“Ele viaja muito desconfortável na cadeirinha, sem se poder mexer.”
“Como já tem 6 anos já não usa a cadeirinha, vai no assento do carro com o cinto posto. ”
Desde o nascimento até aos 12 anos ou até 150 cm de altura, o sistema de retenção é obrigatório. E se tiver protecções laterais ainda melhor. Os cintos dos automóveis são projectados para adultos. Lesões abdominais são drasticamente reduzidas pela utilização do “banquinho”.
As crianças são uns seres maravilhosos e interessantíssimos que passam a vida a pôr os pais à prova. Às refeições, quando não se querem vestir, quando não querem ir à escola ou quando não querem sair da escola. O mais interessante é que nestas situações os pais geralmente não cedem. Então porque razões muitos dos pais cedem quando está em causa a segurança dos seus filhos? Se a criança viajar com a cadeirinha adequada e com os cintos postos, reduzem-se em 70 a 80% as consequências de um acidente. A cadeirinha é, tal como o seu quarto, um espaço da própria criança que, desde que seja educada nesse sentido, nunca mais larga.
Ou seja, desde que as crianças sejam consciencializadas para a forma como as transportamos, elas próprias exigem a sua segurança.
Os atropelamentos
Os atropelamentos representam uma das principais causas de mortalidade, particularmente para os jovens e adolescentes. No que respeita às crianças esta não é muito significativa, embora nesta idade devam ser introduzidas às crianças alguns conceitos e ideias importantes para o futuro. Pais e educadores têm um papel importante a desempenhar. Atravessar correctamente a estrada nas passadeiras e nos semáforos são aspectos que devem ser enfatizados desde cedo, para prevenir que, mais tarde, quando as crianças crescerem e ganharem alguma autonomia, não sejam vítimas fáceis de atropelamentos.
www.dem.ist.utl.pt/acidentes/segur_criancas.shtml
ALGUNS CONSELHOS A SEGUIR RIGOROSAMENTE:
BY: juliabento
Este artigo foi retirado da seguinte fonte:
www.dem.ist.utl.pt/acidentes/segur_criancas.shtml
Os acidentes rodoviários são a principal causa de mortalidade infantil a partir de um ano de idade. Se quando as crianças têm febre, são rapidamente levadas ao médico, se tentam subir a um banco e se debruçam a uma janela, são imediatamente repreendidas, então porque razão os pais portugueses são tão negligentes quando se trata do aspecto mais crítico da segurança dos seus filhos?
Num estudo sobre a utilização de SRC em crianças dos 0 aos 12 anos em ambiente de auto-estrada, levado a cabo nos dias 1 e 2 de Setembro de 2001, a APSI verificou que cerca de 60% das crianças continuam a viajar no automóvel sem qualquer tipo de protecção, ao colo ou à solta:
• Dos 0 aos 3 anos, 37% viajam à solta ou ao colo.
• Dos 4 aos 12 anos, 70% são transportadas sem qualquer protecção.
Os pais são grandes responsáveis. A sua negligência ao transportarem os seus filhos sem qualquer protecção conduz a situações dramáticas, dos quais todos se deveriam envergonhar.
Quando os veículos são cada vez mais seguros e possuem um grande número de airbags , ABS, ESP, etc, é irresponsável e criminoso transportar as crianças sem qualquer protecção. Vejamos algumas desculpas típicas dos pais:
“A minha criança viaja sem cadeira mas a mãe agarra-a ao colo e segura-a.”
“Viajando no banco de trás não há problema, porque em caso de acidente os bancos amortecem.”
“A viagem de casa para o infantário é muito curta, eu conduzo com muito cuidado e não vale a pena. Só nas grandes viagens é que ponho a cadeirinha.”
“O meu problema é que o meu filho não quer ir na cadeirinha, e prefiro que vá à solta, do que vá o tempo todo a chorar.”
“Ele viaja muito desconfortável na cadeirinha, sem se poder mexer.”
“Como já tem 6 anos já não usa a cadeirinha, vai no assento do carro com o cinto posto. ”
Desde o nascimento até aos 12 anos ou até 150 cm de altura, o sistema de retenção é obrigatório. E se tiver protecções laterais ainda melhor. Os cintos dos automóveis são projectados para adultos. Lesões abdominais são drasticamente reduzidas pela utilização do “banquinho”.
As crianças são uns seres maravilhosos e interessantíssimos que passam a vida a pôr os pais à prova. Às refeições, quando não se querem vestir, quando não querem ir à escola ou quando não querem sair da escola. O mais interessante é que nestas situações os pais geralmente não cedem. Então porque razões muitos dos pais cedem quando está em causa a segurança dos seus filhos? Se a criança viajar com a cadeirinha adequada e com os cintos postos, reduzem-se em 70 a 80% as consequências de um acidente. A cadeirinha é, tal como o seu quarto, um espaço da própria criança que, desde que seja educada nesse sentido, nunca mais larga.
Ou seja, desde que as crianças sejam consciencializadas para a forma como as transportamos, elas próprias exigem a sua segurança.
Os atropelamentos
Os atropelamentos representam uma das principais causas de mortalidade, particularmente para os jovens e adolescentes. No que respeita às crianças esta não é muito significativa, embora nesta idade devam ser introduzidas às crianças alguns conceitos e ideias importantes para o futuro. Pais e educadores têm um papel importante a desempenhar. Atravessar correctamente a estrada nas passadeiras e nos semáforos são aspectos que devem ser enfatizados desde cedo, para prevenir que, mais tarde, quando as crianças crescerem e ganharem alguma autonomia, não sejam vítimas fáceis de atropelamentos.
www.dem.ist.utl.pt/acidentes/segur_criancas.shtml
ALGUNS CONSELHOS A SEGUIR RIGOROSAMENTE:
BY: juliabento
EDUCAÇÃO RODOVIÁRIA
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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
NA VIDA , SÓ O PRESENTE EXISTE, O TEMPO ENCARREGA-SE DE TUDO....
Por: Esmeralda Certo
Não podia deixar de o fazer.
Esta mensagem é dedicada a todos os seguidores e colaboradores deste BLOGUE.
Claro que não podia deixar de dedicá-la à Glicéria, a quem muito estimo e que neste novo ano, consiga concretizar todos os seus projectos de vida com enorme sucesso.
BY: joanirse
Não podia deixar de o fazer.
Esta mensagem é dedicada a todos os seguidores e colaboradores deste BLOGUE.
Claro que não podia deixar de dedicá-la à Glicéria, a quem muito estimo e que neste novo ano, consiga concretizar todos os seus projectos de vida com enorme sucesso.
BY: joanirse
Minha Família
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