Por Glicéria Gil
Em Julho de 1978 terminei o curso de educadora de infância na Escola Maria Ulrich. Em Setembro desse mesmo ano parti rumo a Lisboa para frequentar durante 20 dias, um curso intensivo de preparação para o ano preliminar. Dias mais tarde, a 1 de Outubro abri a porta de uma sala de uma escola primária que estava fechada há mais de duas décadas, sem o mínimo de condições para receber um grupo de crianças. Fiquei colocada nesse local durante três anos, ao fim dos quais a sala apresentava-se composta e funcionava em pleno. O DGEB realizou nessa sala, o primeiro encontro de final do ano com todos educadores da rede pública do Algarve (perto de uma dezena). Nessa altura tínhamos este guia de actividades
Em Julho de 1978 terminei o curso de educadora de infância na Escola Maria Ulrich. Em Setembro desse mesmo ano parti rumo a Lisboa para frequentar durante 20 dias, um curso intensivo de preparação para o ano preliminar. Dias mais tarde, a 1 de Outubro abri a porta de uma sala de uma escola primária que estava fechada há mais de duas décadas, sem o mínimo de condições para receber um grupo de crianças. Fiquei colocada nesse local durante três anos, ao fim dos quais a sala apresentava-se composta e funcionava em pleno. O DGEB realizou nessa sala, o primeiro encontro de final do ano com todos educadores da rede pública do Algarve (perto de uma dezena). Nessa altura tínhamos este guia de actividades
Andei a ver se encontrava o Guia de Trabalho no monte de papelada que caracteriza o meu espaço de trabalho, mas nada. Encontrei este mais recente. Alguma relação com o que escrevi antes? Nenhuma, com excepção que uma das supervisoras técnicas deste último foi uma das primeiras educadoras destacadas no ME e dinamizadora do tal primeiro encontro no Algarve. Outros tempos, outras realidades, outras experiências. Para o que havia de me dar!