Mostrar mensagens com a etiqueta Doença. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Doença. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Doença / vírus da estalada


Não é caso para grandes preocupações, mas o certo é que têm surgido  alguns casos de afecção pelo chamado "vírus da estalada", cujos principais sintomas são faces vermelhas e quentes e corpo manchado. No primeiro dia uma criança e no segundo já mais três...


É extremamente contagioso e o período de contágio precede o aparecimento da vermelhidão.
Por isso há que estar atento aos seguintes sinais:

Doença da Estalada 

Também conhecida como a 5ª doença - Manifesta-se por uma vermelhidão nas bochechas da face, as quais podem alastrar por todo o corpo. É contagiosa e não há tratamento específico, sendo receitado normalmente um creme gordo. A doença passa em pouco tempo. Parece que a criança foi esbofeteada até estalar mesmo, daí o nome.  
(Fonte: http://advogadadodiabo.bloguepessoal.com/42357/Papas-babados-Continuacao-do-artigo-Os-nossos-pequenos-genios/)

Se a criança os apresentar, não deve permanecer no jardim de infância.
Podem também estar associados sintomas gripais, como dor de garganta ou cabeça e febre.

Há que ter paciência e esperar que passe!

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Doença Niemann-Pick C (NPC)



Deixo-vos aqui um site sobre esta doença rara - Niemann-Pick C (NPC) - É uma doença metabólica, de origem hereditária, que se caracteriza basicamente pela acumulação de níveis excessivos de colesterol e glicolípidos nos lisossomas do fígado, no baço ou no cérebro.

Como consequência dessa acumulação excessiva, ocorre um aumento do tamanho do fígado e/ou do baço (hepatoesplenomegália) e várias alterações neurológicas que afectam a capacidade intelectual e motora, provocando uma demência progressiva. É, por isso, comum a comparação da NPC com a doença de Alzheimer, sendo assim conhecida por “Alzheimer das crianças”. A NPC manifesta-se normalmente na idade escolar, sendo fatal, na maioria dos casos, antes dos 20 ou até mesmo 10 anos de idade.

Em Portugal, um estudo revelou que em cada 100.000 portugueses, 2,2 são afectados. Pensa-se, contudo, que a NPC esteja subdiagnosticada – devido ao desconhecimento da própria doença – e que existam mais casos.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Ver para crer

Por Glicéria Gil


Tips for Teaching Kids About Germs -- powered by eHow.com

Andar a par do que se fala e escreve sobre a saúde das crianças faz parte do meu trabalho. Daí que de vez enquanto me depare com bons artigos, bons vídeos e vice-versa. Este vídeo que hoje aqui trago pretende apresentar uma experiência que pode ser feita com crianças pequenas de modo a que estas compreendam a facilidade com que os micróbios/germes se propagam. No vídeo são apresentados dois produtos, um alimentar e outro de utilização vulgar em actividades de expressão plástica, o glitter, ou os "brilhos" como muitas vezes é referido pelas crianças e adultos.
Só uma breve nota em relação a este tipo de experiências. Analisando assim ao de leve esta demonstração, e tentando colocar-me na perspectiva da criança com olhar de adulto, que direi eu acerca desta amálgama de óleo, glitter e micróbios? Em primeiro lugar, o óleo alimentar que a minha mãe usa para fritar o peixinho vai ser esfregado nas minhas mãos, ensopado com brilhos"(aqueles que utilizo no JI/Escola para fazer trabalhos de Natal muitos giros para oferecer à mamã e ao papá) e vai direitinho para este bago de uva ou outra coisa qualquer que eu decida segurar na minha mão. Verifico que o micróbio é "colorido" e deve saber a uma mistura de uva, polvilhada de glitter e aromatizada com óleo. Dizem-me que assim eu fico a perceber melhor como é que os micróbios passam da minha mão para os objectos e dos objectos para mim e outras pessoas. Nada melhor do que ver para crer.
Também fiquei a saber que o bago de uva que eu agarrei apesar de brilhante, resultante do glitter, faz muito mal à saúde. Vá lá que os "brilhos" não são para comer e isto é só uma experiência. Pelo sim, pelo não, não sei se não será melhor eu dizer à minha mãe que não quero mais peixinho frito. Não vá estar por lá algum micróbio escondido. Também vou dizer à Mafalda que não quero fazer mais trabalhos com os "brilhos". Espero que ela não se aborreça comigo por eu recusar, mas é melhor jogar pelo seguro.
Parece-me que gostava mais quando sabia que os micróbios eram invisíveis. Não os via mas calculava que estivessem lá.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Gripe A


Já está disponivel no Microsite da Gripe, na página da DGS, recomendações para as escolas sobre a Gripe A.
A informação pode ser consultada aqui. No final tem dois cartazes que poderão ser úteis para promover a lavagem das mãos e evitar o contágio.