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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Guia de procedimentos a adoptar nas escolas em situações de grande dificuldade motivadas pela gripe A (H1N1)


Os procedimentos definidos têm em vista difundir uma adequada informação entre os elementos da comunidade educativa, com o intuito de assegurar um clima de serenidade, na eventualidade de um aparecimento inesperado de casos ou de situações de doença com complicações graves.
Estas situações, para além do impacto na comunidade educativa, tendem a despertar interesse mediático, pelo que as escolas devem estar preparadas para prestar a necessária informação aos alunos, aos profissionais da escola, aos pais e aos órgãos de comunicação social.
Para o efeito, as escolas devem manter uma estreita articulação com a autoridade de saúde local, nomeadamente, quanto às medidas de saúde pública a adoptar.
É de salientar que as escolas estão preparadas para pôr em prática as medidas previstas nos respectivos planos de contingência, com o objectivo de antecipar e atenuar o impacto da doença.
Para mais informações, consultar:

http://www.min-edu.pt/np3content/?newsId=4465&fileName=Gripe_A_Guia_de__Procedimentos__2_.pdf

Fonte aqui

domingo, 4 de outubro de 2009

Mameshiba!




"When you kiss, 200 million bacteria are passed on from mouth to mouth each second.”

Analogias: para reflectir, a propósito , por exemplo , da gripe.

Surpreendentemente estranho.

Via

Publicado por Flávia Domingues

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Materiais para abordar a gripe A

Por: Cristina Braga da Cruz




















Espero que este material retirado do Smart Kids vos seja útil.



Olha o que se fez numa semana

Por Glicéria Gil


No dia 6 de Setembro colocamos aqui esta história em inglês que a Helena do blog Sementes Mágicas adaptou para português. Agora já temos o sabonete e sabão disponível em power point.
A versão do Nuno que escapa à gripe para quem não tem internet também pode ser consultada no blog pessoal da Juca ou aqui no JS. Esta história também está disponível em pdf e na biblioteca dos livros digitais. Sugestões para actividades na área da prevenção da GRIPE A estão disponíveis aqui.
Aproveite e veja (olhe que vale a pena) também este vídeo, cuja melodia é sobejamente conhecida de todos e que pode ser adaptada para português. Para as mais pacientes e com vontade de encontrar mais materiais aconselho a navegarem livremente por estes sites, este foi sugestão da Ana Augusto e este outro proveniente aqui da casa. Se tiver disponibilidade pode adaptar muitos dos materiais que aí encontra para a língua de Camões ... depois é só partilhar com as colegas.
Com mais umas canções brasileiras à mistura que por aí circulam, já vamos tendo algum material para fazer frente ao Golias.
Votos de bom trabalho, muitas ideias e partilhas!
Eu agora vou durante uns dias pregar para outra freguesia. Regresso nos finais do mês! Até lá e senão aguentar estar longe do teclado pode ser que desencante algum post.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

O Nuno escapa à Gripe A

Por Glicéria Gil

A fim de promover o desenvolvimento de actividades sobre a prevenção da Gripe A foi elaborado o projecto «Ler+, agir contra a gripe».

Este é um projecto de parceria com o Plano Nacional de Leitura, que redigiu o livro «O Nuno escapa à Gripe A» (Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães).

Assim, o livro «O Nuno escapa à Gripe A» está disponível para poder ser utilizado no inicio do ano lectivo por professores, educadores, equipas de saude escolar, pais e todos os outros técnicos que queiram desenvolver actividades educativas com crianças, na escola ou em casa, nas bibliotecas escolares e nas bibliotecas públicas ou em espaços de tempos livres sobre a temática da Gripe.

O livro em formato pdf pode ser impresso, mas pode também ser lido e ouvido na Biblioteca de Livros Digitais do Plano Nacional de Leitura “O Nuno escapa `gripe A”. Sugerem-se várias actividades que podem ser realizadas pelos educadores e professores em parceria com as equipas de saúde escolar, de forma a sensibilizar alunos, pais e restante comunidade educativa sobre a gripe.»

Mais informação em: http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/ e http://www.dgs.pt/

domingo, 6 de setembro de 2009

Castelo protegido, soldados alerta

Por Glicéria Gil

O início deste ano lectivo trará alguma apreensão e receio a muitas crianças. Para aquelas que já frequentaram o Jardim-de-Infância, as alterações no dia-a-dia poderão causar-lhes estranheza e preocupação, caso não tenham sido convenientemente informadas sobre a razão dessas mudanças nas rotinas do jardim-de-infância. Isto a propósito da GRIPE A vista na perspectiva das crianças pequenas. As atitudes e comportamentos dos adultos podem fazer toda a diferença. Às crianças é necessário explicar-lhes o "porquê" e fornecer-lhes informações correctas que possam ser compreendidas. Falamos de mudanças de comportamentos, outras maneiras de estar, outros cuidados a ter, quer para nossa protecção, quer para a dos outros. Caso isso não aconteça, a criança encontrará ela própria uma explicação para os acontecimentos, que certamente não será aquela que lhe trará mais segurança/confiança e menos ansiedade. Em todas as situações de doença, e esta não é excepção, criam-se mitos, tais como "se comer carne de porco apanha a gripe" ou "todas as pessoas vão apanhar a gripe" que poderão perturbar e assustar algumas crianças. E uma criança assustada é uma criança vulnerável.
Ao educador compete saber o que fazer e como fazer para tornar o seu grupo de crianças mais resiliente, como trabalhar este assunto em parceria com os pais, colegas, outros profissionais e pessoal da instituição. O que pode e deve fazer para minimizar a propagação da doença protegendo as crianças que tem a seu cargo.
Planos de contingência já circulam pelas escolas e jardins de infância. Muitos deles muito bem elaborados. Porém, nesses planos está implícita ainda que não seja vísivel, uma outra dimensão, a que podemos chamar a dimensão oculta, que é a que diz respeito às dificuldades/facilidades e às (des)informações dos profissionais que irão trabalhar no terreno. À partida, essa dimensão oculta poderá contribuir em larga medida para a eficácia e o sucesso da intervenção. Nos planos de contingência estão lá todas as acções que devem ser tomadas, quem as deve tomar e como actuar em cada situação. Medidas essas que estão relacionadas com espaços, aquisição de material e gestão de pessoal, como por exemplo, a existência de uma sala de isolamento, a máscara de protecção para quem acompanha uma criança doente até à chegada de familiares, os produtos desinfectantes, etc. Mas e as pessoas, neste caso específico os adultos das instituições, qual é o seu plano de contingência pessoal? Já sabem o que fazer e como fazer para minimizar o stress nas crianças, para evitarem os abraços e beijinhos, a não partilha de objectos pessoais, como lavar as mãos (muitas vezes ao dia) correctamente durante pelo menos 20´? E no que respeita à organização do espaço e do tempo será necessário alterar algumas rotinas da sala? Que áreas da sala poderão vir a ser mais problemáticas? Que recursos serão necessários? Fará sentido construir um espaço faz-de-conta relacionado com a saúde?
Isto só para referir algumas das questões que provavelmente serão colocadas nos próximos dias. A vigilância e a actuação do adulto junto de crianças pequenas tem que ser muito mais específica e ultrapassa a simples transmissão de informação. Porque por muito bem feito que esteja o plano de contingência, se as pessoas que o vão implementar falharem na passagem da mensagem ou no apoio/intervenção que levará as crianças a porem em prática os bons hábitos ...
Mas que ideia minha foi esta... os profissionais que trabalham nos jardins e nas escolas (educadores, professores, auxiliares, animadores) claro que sabem o que têm que fazer. Não era necessário ter escrito este post, mas já que o fiz, que se publique.
Como sei que por aqui também gostam de "pronto-a-vestir" aproveito o post e deixo uma história pré-pronta.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Vai sendo tempo de nos irmos preparando

Para os próximos tempos ... Altura de prevenirmos, actuarmos e de acreditarmos que está nas nossas mãos e nas nossas cabeças minimizarmos o desenvolvimento da pandemia (Gripe A). Não irei aqui referir sobre como devemos actuar. Penso que a informação que por aí circula é mais do que suficiente para nos sentirmos minimamente informados. Porém, a vida ensinou-me que as "distracções" suplantam a racionalidade de seres pensantes e actuantes. E para os que ainda estão em "Março de 2009", nunca é demais lembrar que a DGIDC divulgou aqui cartazes, boletins informativos, planos de contingência e links que nos dão toda a informação necessária. Será altura de irmos planeando a nossa intervenção já a partir do dia 1 de Setembro, nos Jardins-de-Infância, Creches e Escolas onde exercemos funções. Há muito trabalho para fazer, quer com as famílias e crianças, quer com pessoal auxiliar e outro.
E como já neste blog referi, este será sem dúvida um começo de ano lectivo de que não temos memória, apesar de estarmos cerca de 8 semanas atrás do Reino Unido e Espanha no que à evolução da pandemia diz respeito. Utilizemos esse tempo em nosso proveito para aprendermos com a experiência dos outros. Sejamos pró-activos.

domingo, 12 de julho de 2009

e-Bug

Poster do Projecto e-Bug, II Encontro de EPS, Lisboa, 10/07/09

No II Encontro de Educação e Promoção da Saúde que se realizou no passado dia 10 no Centro de Congressos de Lisboa conheci o projecto e-Bug, projecto europeu de Educação para a Saúde. Vasculhando o site, disponibilizado em várias línguas, pode-se encontrar informação, materiais e jogos destinados a crianças e jovens entre os 9 e os 16 anos. Atendendo à nossa enorme capacidade de criar e adaptar materiais e, dado que o inicio do próximo ano irá pautar-se por uma enorme preocupação em termos de prevenção da Gripe A, já estou a antever que os habituais temas que costumam ser explorados nessa altura do ano (outono, socialização, integração no JI, etc) sofram profundas alterações em termos de abordagem de conteúdos e, se centrem na actual realidade. O e-Bug é mais um recurso a conhecer. O email:ebug.portugal@gmail.com

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Gripe A


Já está disponivel no Microsite da Gripe, na página da DGS, recomendações para as escolas sobre a Gripe A.
A informação pode ser consultada aqui. No final tem dois cartazes que poderão ser úteis para promover a lavagem das mãos e evitar o contágio.