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sábado, 20 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Para lá e para cá... a educar para a cidadania

por Rute Moura




Quais os caminhos que percorremos e os transportes que utilizamos?
Como eram os transportes que se utilizavam antigamente?
Como eram as estradas antes de serem alcatroadas?
Antes de haver a ponte 25 de Abril como é que se ía para Lisboa?
O que podemos fazer para a nossa cidade não ficar tão poluída?
Estas e outras perguntas tiveram resposta no Museu da Cidade de Almada com a visita à Exposição Temporária "Fazer Caminhos" e uma oficina de expressão plástica.



Aprendizagens significativas para todos, num espaço agradável. Fica a sugestão...



Mais Recursos 
http://www.educarparaacidadania.pt/

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Queixinhas nas caixinhas

Por Glicéria Gil 


A figura da criança queixinhas é comum e habitual nas escolas e jardins-de-infância. Todos nós, profissionais da educação, temos que lidar com as queixinhas, facto este que não é nada agradável, quer para as outras crianças, quer para os adultos. De um modo geral, a questão da criança queixinhas no Jardim-de-Infância aparece com maior frequência do que nos outros graus de ensino. Em primeiro lugar, porque as crianças ainda não tem maturidade suficiente para perceber até que ponto ser queixinhas pode tornar-se desagradável. Por isso queixam-se e continuam a queixar-se, até que começam aos poucos a perceber que os outros não gostam de queixinhas, mas não sabem bem porquê. A criança queixa-se porque algo a incomoda  sentindo necessidade de se expressar e de ser escutada. Consoante a criança vai crescendo vai-se apercebendo que quanto mais se queixar, menos as outras crianças a aceitam e vice-versa. Cria-se um círculo vicioso que poderá levar a criança a não exteriorizar as suas queixas, começando a "queixar-se para dentro" com as inevitáveis consequências do mal-estar e sofrimento que podem estar associadas a esse facto. Como adultos devemos estar atentos às queixinhas das crianças, procurando encontrar soluções para que as mesmas não se "fechem" e comecem a  "queixar-se para dentro". 
Existem soluções criativas que poderão funcionar bem no contexto do jardim-de-infância e, que são facilitadoras da expressão de sentimentos e emoções. Certamente que será preferível adoptar esta solução do que inibir a criança de comunicar e expressar-se. Com pequenos passos crescemos mais saudáveis!  

Conferência Nacional de Educação de Infância

A DGIDC disponibiliza um spot, posters e as publicações que foram apresentadas na Conferência Nacional de Educação de Infância que se realizou em Abril de 2009.
Pode consultar aqui 

Mais recursos 
O lenço dos amigos 
O envolvimento das crianças I 
Envolvimento das crianças II
À conversa com Júlia Formosinho (CEI-APEI) 

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A amizade

Por Glicéria Gil



A amizade, os valores, as intenções (boas e más) são constituintes da vida das crianças. Para estas, os amigos são fundamentais para o seu desenvolvimento e crescimento As crianças necessitam de interagir, partilhar e interiorizar valores que são importantes para a construção de uma cidadania solidária, empática, justa e coerente. 
Algumas imagens para trabalhar o conceito de cidadão responsável, amigo e solidário coloco-as aqui ao dispor de quem nos visita para que sejam usadas com criatividade e sabedoria.
Na prática educativa não basta abordar determinados temas em épocas especiais ou esporadicamente. Se desejamos que as crianças adoptem comportamentos reveladores de amizade, sensibilidade, responsabilidade e empatia temos que trabalhar esses conceitos todos os dias. Não só com as crianças, mas também com todos aqueles que interagem com elas. E mesmo assim os resultados não se observam num curto espaço de tempo. Na educação, as coisas não funcionam instantaneamente. Funcionam por acumulação. O sentido de coerência é fundamental nestas situações, quer na família, quer no jardim-de-infância e escola. 

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

É importante incentivar a amizade entre as crianças

Por Glicéria Gil
Partilho alguns materiais que podem ser úteis para a Formação Pessoal e Social da Criança. 


Procura-se um Amigo

PLANO NACIONAL DE LEITURA
Livro recomendado para o jardim de infância, destinado a ler em voz alta/contar/trabalhar na sala de aula.

O Lenny sente-se sozinho e gostava de ter um amigo. Como um anúncio, ele escreve um papelinho e prende-o a uma árvore. Vai então para casa esperar que o seu amigo chegue. Mas esperou, esperou, esperou… só que o amigo não apareceu. Resolve ir verificar se o papelinho não caiu da árvore e é então que tropeça na casa-ninho-móvel do Twick. O Lenny não tem tempo para conversas, mas o Twick convida-se a si próprio e diz que lhe faz companhia até que o seu amigo chegue finalmente .  


Mais recursos 
O lenço dos amigos 
Os meus, os teus e os nossos amigos
A que sabe a lua 
Rede de amigos


sábado, 23 de janeiro de 2010

Retalhos de uma profissão ou de uma vida?

Por Glicéria Gil 


Jardim-de-Infância do Fojo- 2006

Hoje de manhã cedo, vesti o meu casaco de abafo e sai para a rua. Precisava de pensar. Precisava de sentir a vida, esta vida que já vivi em 52 anos e a profissão que estruturei em 32 anos. Sim, porque a profissão estrutura-se e cada um de nós estrutura-a de acordo com as suas crenças, experiências, interacções, contextos e situações.
Pensei no que aprendi, no que a vida me deu, tirou e proporcionou. Como em todas as profissões (ou será vida?) tive momentos muito bons e outros menos bons. Trabalhei em jardins-de-infância muito distantes da minha residência. Fui umas das tais pioneiras na construção da educação pré-escolar pública em Portugal. Sou do tempo do ano preliminar (1978) … que hoje provavelmente os educadores desconhecem que houve um tempo em que existiram os CEPEs (centros de educação pré-escolar) criados em Portugal sobre a tutela do Ministério da Educação que integravam as classes de educação pré-escolar e do ano preliminar. Nunca vi um desses centros. No dia em que me apresentei para trabalhar num dos dois lugares criados no Algarve (uma sala devoluta num edifício de uma antiga escola primária fechado há mais de 20 anos, uma sala cheia de buracos, meia dúzia de carteiras apodrecidas e uma lareira) lembrei-me dos anos em que andara na escola. Do frio que sentira e da lareira que nunca se acendeu. E agora, aqui estava eu com uma lareira que queria que aquecesse, que queria que tivesse vida.
São estas minhas memórias que me identificam com a LISTA B, a lista do movimento +APEI porque quero uma Associação com vida, que se preocupe com os Educadores enquanto pessoas e profissionais, que os leve a estar cada vez mais informados e formados, que encontre os meios e as formas de os ajudar a ultrapassar dificuldades, que lute com eles e por eles, que queira o melhor para todos nós, educadores, crianças, pais, sociedade, país, mundo …

Texto publicado em http://maisapei.blogspot.com/

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Movimento +APEI

A história desta associação profissional, única no país, que se pretende mobilizadora e aglutinadora dos profissionais de educação de infância, tem mostrado que só com uma forte participação, empenhada, solidária e voluntária é possível fazer crescer o espaço da Educação de Infância e da Qualidade na Educação em todos os locais onde é necessário e urgente reflectir e contextualizar as boas práticas e as melhores teorias. Nesse sentido, um grupo de associados mobilizou-se para constituir uma lista candidata que promova uma verdadeira dinâmica de integração e inclusão de todos os profissionais que, diariamente, fazem a diferença.
Estamos no momento certo!
É o esforço mínimo de cada um de nós que faz a diferença!
H.S.  http://maisapei.blogspot.com

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Escutar crianças, formar educadores

Por Glicéria Gil 
Quando se fala em "escutar a criança" todos os educadores sabem do que é que estamos a falar e de quem falamos. Não sei é se todos sabem que o trabalho da Associação Criança  foi premiado com o Prémio Nuno Viegas Nascimento atribuído pela Fundação Bissaya Barreto.

domingo, 8 de novembro de 2009

A Educação de Infância nos anos 60

por Rute Moura

Um documentário que mostra um dia num jardim de infância em Montreal, no ano de 1962. A acção da educadora e das crianças são um convite à reflexão sobre o nosso papel na educação e o percurso que a educação de infância tem feito ao longo das últimas décadas.



No site da NBF pode-se ver mais documentários e filmes de animação que vale a pena explorar.

Este post também foi publicado no Jardim das Cores

domingo, 27 de setembro de 2009

PNL lança novo livro digital sobre a Gripe A

por rute moura

De certo é mais um livro que pode ajudar não só os educadores mas também os pais a agir contra a gripe A.

Leia e oiça aqui


Já sei que a gripe A chegou
Mas eu estou bem preparado:
lavo mil vezes as mãos,
a toda a hora, em todo o lado...
Eu quero estar protegido,
e e fácil ter cuidado!
Lavo mil vezes as mãos,
a toda a hora em todo o lado...

este post também foi publicado no Jardim das Cores

domingo, 6 de setembro de 2009

Castelo protegido, soldados alerta

Por Glicéria Gil

O início deste ano lectivo trará alguma apreensão e receio a muitas crianças. Para aquelas que já frequentaram o Jardim-de-Infância, as alterações no dia-a-dia poderão causar-lhes estranheza e preocupação, caso não tenham sido convenientemente informadas sobre a razão dessas mudanças nas rotinas do jardim-de-infância. Isto a propósito da GRIPE A vista na perspectiva das crianças pequenas. As atitudes e comportamentos dos adultos podem fazer toda a diferença. Às crianças é necessário explicar-lhes o "porquê" e fornecer-lhes informações correctas que possam ser compreendidas. Falamos de mudanças de comportamentos, outras maneiras de estar, outros cuidados a ter, quer para nossa protecção, quer para a dos outros. Caso isso não aconteça, a criança encontrará ela própria uma explicação para os acontecimentos, que certamente não será aquela que lhe trará mais segurança/confiança e menos ansiedade. Em todas as situações de doença, e esta não é excepção, criam-se mitos, tais como "se comer carne de porco apanha a gripe" ou "todas as pessoas vão apanhar a gripe" que poderão perturbar e assustar algumas crianças. E uma criança assustada é uma criança vulnerável.
Ao educador compete saber o que fazer e como fazer para tornar o seu grupo de crianças mais resiliente, como trabalhar este assunto em parceria com os pais, colegas, outros profissionais e pessoal da instituição. O que pode e deve fazer para minimizar a propagação da doença protegendo as crianças que tem a seu cargo.
Planos de contingência já circulam pelas escolas e jardins de infância. Muitos deles muito bem elaborados. Porém, nesses planos está implícita ainda que não seja vísivel, uma outra dimensão, a que podemos chamar a dimensão oculta, que é a que diz respeito às dificuldades/facilidades e às (des)informações dos profissionais que irão trabalhar no terreno. À partida, essa dimensão oculta poderá contribuir em larga medida para a eficácia e o sucesso da intervenção. Nos planos de contingência estão lá todas as acções que devem ser tomadas, quem as deve tomar e como actuar em cada situação. Medidas essas que estão relacionadas com espaços, aquisição de material e gestão de pessoal, como por exemplo, a existência de uma sala de isolamento, a máscara de protecção para quem acompanha uma criança doente até à chegada de familiares, os produtos desinfectantes, etc. Mas e as pessoas, neste caso específico os adultos das instituições, qual é o seu plano de contingência pessoal? Já sabem o que fazer e como fazer para minimizar o stress nas crianças, para evitarem os abraços e beijinhos, a não partilha de objectos pessoais, como lavar as mãos (muitas vezes ao dia) correctamente durante pelo menos 20´? E no que respeita à organização do espaço e do tempo será necessário alterar algumas rotinas da sala? Que áreas da sala poderão vir a ser mais problemáticas? Que recursos serão necessários? Fará sentido construir um espaço faz-de-conta relacionado com a saúde?
Isto só para referir algumas das questões que provavelmente serão colocadas nos próximos dias. A vigilância e a actuação do adulto junto de crianças pequenas tem que ser muito mais específica e ultrapassa a simples transmissão de informação. Porque por muito bem feito que esteja o plano de contingência, se as pessoas que o vão implementar falharem na passagem da mensagem ou no apoio/intervenção que levará as crianças a porem em prática os bons hábitos ...
Mas que ideia minha foi esta... os profissionais que trabalham nos jardins e nas escolas (educadores, professores, auxiliares, animadores) claro que sabem o que têm que fazer. Não era necessário ter escrito este post, mas já que o fiz, que se publique.
Como sei que por aqui também gostam de "pronto-a-vestir" aproveito o post e deixo uma história pré-pronta.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Sentimentos à flor da pele

Por Glicéria Gil



"La escuela ha cerrado sus puertas a los sentimientos, se nos dice, como si los pudiésemos dejar fuera. Recuerdo mis temores en los pri meros días de escuela, la angustia ante el examen, mis miedos y mis ale grías, que todo hubo en mi dilatado proceso educativo. Lo cierto es que, los contenidos sentimentales, no se han trabajado explícitamente y, como consecuencia, se nos han colado, entre los dedos, los sentimien tos no deseados."

O tempo do (re) começo aproxima-se e com ele algumas incertezas, angústias, expectativas... tempo de ser e estar, tempo nosso e dos outros.Tempo de adaptação, socialização. Tempo de olhar, ver e observar. Tempo de sentir e permitir.
Deve ser por isso que ato sentimentos com palavras, procurando razões para simplificar, para o tal bem-estar ... Sempre o sentir. Por isso leio Cristóbal Gómez Mayorga.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Um Jardim-de-infância em Tachikawa, área suburbana de Tóquio

Um conceito inovador de jardim-de-infância. Outro olhar sobre as condições físicas dos espaços dedicados à Educação de Infância. Uma reportagem. Pode ser vista aqui.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

A semana que se avizinha ...


... é uma semana recheada de eventos. Relembremos o calendário: 

Dia 22- Dia Mundial da Terra  e para este dia, um jogo que nos ensina a limpar e a reciclar e cujo download pode ser feito aqui.  

Dia 23-Dia Mundial do livro,um livro para construir. 

Dia 25- O 25 de Abril  explicado aos mais pequenos. Um excelente recurso disponibilizado pela nossa "Educadora de Infância" e que pode ser consultado aqui
A Albertina também disponibiliza informação e materiais sobre o assunto no Educ@ na Web
E votos de uma boa semana para todos. 

sábado, 11 de abril de 2009

Quantos dentes?

Download aqui

Na perspectiva de construção de livro e/ou jogo, esta é a segunda sugestão para trabalhar com as crianças conceitos específicos. A primeira intitulou-se "És capaz de encontrar os ovos?" e já há alguns dias que se encontra disponível no blog Ideiazinha. Continuamos assim a apresentar aqui no Jardins Saudáveis e no Ideiazinha materiais que podem ajudar na exploração da temática da Saúde Oral. Esperamos que os mesmos sejam úteis e possam vir a ser utilizados pelas crianças pelo que gostaríamos, se for caso disso, de obter algum feedback no que respeita à sua utilização. De um modo geral não inserimos grandes explicações, nem instruções no que respeita à sua realização, deixando assim aos leitores uma maior liberdade e criatividade. 

quinta-feira, 9 de abril de 2009

O que pensam os educadores sobre a Saúde Oral no JI?

Terminou hoje a sondagem que foi colocada neste blog para conhecer as opiniões dos leitores sobre a escovagem dos dentes no Jardim-de-Infância. 
A razão porque esta questão foi colocada teve a ver com o facto das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE) referirem que a Educação para a Saúde (EpS) e a Higiene fazem parte do dia-a-dia do Jardim-de-Infância. 
Por seu lado, o Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral especifica que a escovagem dos dentes deve ser efectuada duas vezes ao dia, sendo uma delas, obrigatoriamente, antes de deitar, ficando assim a higiene oral das crianças a cargo e responsabilidade das famílias. Porém, o programa visa ir ao encontro da meta definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), ou seja, em 2020, 80% das crianças devem estar livres de cárie.  Ora, se as crianças só efectuarem duas escovagens por dia (e aqui estamos a ser bastante benevolentes) será difícil alcançar essa meta caso não sejam realizadas outro tipo de intervenções que ultrapassam a simples mas fundamental escovagem dos dentes. Mais uma vez a remediação em vez da prevenção...
Voltando à Educação de Infância e numa perspectiva da promoção da saúde oral em articulação com a intervenção familiar, será desejável que a EpS e a higiene oral estejam integradas no projecto curricular de sala. O Jardim-de-Infância pode (mas não é obrigado) com a colaboração da família e dos técnicos de saúde tornar a escovagem diária dos dentes um gesto de higiene e saúde. 
Porém, para que esta actividade se possa concretizar convenientemente, os jardins-de-infância devem possuir as condições físicas e humanas necessárias ao desenvolvimento de tal actividade. Os resultados da sondagem que, hoje aqui apresentamos vem mostrar que a escovagem dos dentes não é uma prática incondicionalmente aceite ao nível da Educação de Infância, tal como não o é ao nível dos outros graus de ensino. Nos dias de hoje e como resultado do tipo de padrão de vida social, as crianças almoçam 5 dias por semana fora de casa e portanto sem possibilidade de adquirirem hábitos de higiene oral (escovagem dos dentes após o almoço e lanche) com as eventuais consequências que daí possam resultar. 
Voltando à sondagem que aqui foi feita, sobressai uma questão fundamental e que exigiria uma análise e estudo aprofundado: O que é que contribui para que 41% dos educadores invistam pedagogicamente nesta área, enquanto 33% afirmam não o fazer por falta de condições e 25% rejeitam apriori a actividade por si só? 
Para terminar e sem o objectivo de cruzar dados apresentamos também os resultados dum estudo piloto que realizamos em 2008, onde os educadores foram questionados para saber se as actividades de EpS a desenvolver no JI deveriam ficar a cargo ou não das equipas de saúde escolar. Os dados obtidos mostram que 90% dos educadores consideram que a EpS é uma área da sua responsabilidade e que a mesma deve ser fruto da intervenção educativa, ou seja, a Promoção da Saúde e bem-estar das crianças são áreas do foro educativo.